Refrão: Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada, de novo. No olhar do homem a certeza do irmão. Reinado, do povo.
2. Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação, eu vou sonhar. E o decreto que encerra a opressão, assinado só no coração, vai triunfar. Quando a voz da verdade se ouvir, e a mentira não mais existir, será enfim, tempo novo de eterna justça, sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim. Quando o dia da paz renascer
Quando o sol da esperança brilhar
Eu vou cantar
Quando o povo nas ruas sorrir
E a roseira de novo florir
Eu vou cantar
Quando as cercas caírem no chão
Quando as mesas se encherem de pão
Eu vou sonhar
Quando os muros que cercam os jardins
Destruídos então os jasmins
Vão perfumar
Vai ser tão bonito se ouvir a canção
Cantada, de novo
No olhar da gente a certeza do irmão
Reinado, do povo
Quando as armas da destruição
Destruídas em cada nação
Eu vou sonhar
E o decreto que encerra a opressão
Assinado só no coração
Vai triunfar
Quando a voz da verdade se ouvir
E a mentira não mais existir
Será enfim, tempo novo de eterna justiça
Sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim
1. Quando o dia da paz renascer, quando o sol da esperança brilhar, eu vou cantar. Quando o povo nas ruas sorrir, e a roseira de novo florir, eu vou cantar. Quando as cercas caírem no chão, quando as mesas se encherem de pão, eu vou cantar. Quando os muros que cercam os jardins, destruídos então os jasmins, vão perfumar.
Refrão: Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada, de novo. No olhar do homem a certeza do irmão. Reinado, do povo.
2. Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação, eu vou sonhar. E o decreto que encerra a opressão, assinado só no coração, vai triunfar. Quando a voz da verdade se ouvir, e a mentira não mais existir, será enfim, tempo novo de eterna justça, sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim.
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Quando o Dia da Paz Renascer
Zé Vicente
Quando o dia da paz renascer
Quando o Sol da esperança brilhar
Eu vou cantar
Quando o povo nas ruas sorrir
E a roseira de novo florir
Eu vou cantar
Quando as cercas caírem no chão
Quando as mesas se encherem de pão
Eu vou sonhar
Quando os muros que cercam os jardins
Destruídos então os jasmins
Vão perfumar
Vai ser tão bonito se ouvir a canção
Cantada, de novo
No olhar do homem, a certeza do irmão
Reinado, do povo
Quando as armas da destruição
Destruídas em cada nação
Eu vou sonhar
E o decreto que encerra a opressão
Assinado só no coração
Vai triunfar
Quando a voz da verdade se ouvir
E a mentira não mais existir
Será enfim, tempo novo de eterna justiça
Sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim
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Quando o dia da paz renascer
Quando o sol da esperança brilhar
Eu vou cantar
Quando o povo nas ruas sorrir
E a roseira de novo florir
Eu vou cantar
Quando as cercas caírem no chão
Quando as mesas se encherem de pão
Eu vou sonhar
Quando os muros que cercam os jardins
Destruídos então os jasmins
Vão perfumar
Vai ser tão bonito se ouvir a canção
Cantada, de novo
No olhar da gente a certeza do irmão
Reinado, do povo
Quando as armas da destruição
Destruídas em cada nação
Eu vou sonhar
E o decreto que encerra a opressão
Assinado só no coração
Vai triunfar
Quando a voz da verdade se ouvir
E a mentira não mais existir
Será enfim, tempo novo de eterna justiça
Sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim
QUANDO O DIA DA PAZ RENASCER,
QUANDO O SOL DA ESPERANÇA BRILHAR, EU VOU CANTAR.
QUANDO O POVO NAS RUAS SORRIR,
E A ROSEIRA DE NOVO FLORIR, EU VOU CANTAR.
QUANDO AS CERCAS CAÍREM NO CHÃO,
QUANDO AS MESAS SE ENCHEREM DE PÃO, EU VOU CANTAR.
QUANDO OS MUROS QUE CERCAM OS JARDINS,
DESTRUÍDOS ENTÃO OS JASMINS, VÃO PERFUMAR.
VAI SER TÃO BONITO SE OUVIR A CANÇÃO,
CANTADA, DE NOVO.
NO OLHAR DO HOMEM A CERTEZA DO IRMÃO.
REINADO, DO POVO.
QUANDO AS ARMAS DA DESTRUIÇÃO,
DESTRUÍDAS EM CADA NAÇÃO, EU VOU SONHAR.
E O DECRETO QUE ENCERRA A OPRESSÃO,
ASSINADO SÓ NO CORAÇÃO, VAI TRIUNFAR.
QUANDO A VOZ DA VERDADE SE OUVIR,
E A MENTIRA NÃO MAIS EXISTIR, SERÁ ENFIM,
TEMPO NOVO DE ETERNA JUSTIÇA,
SEM MAIS ÓDIO, SEM SANGUE OU COBIÇA, VAI SER ASSIM.
VAI SER TÃO BONITO SE OUVIR A CANÇÃO,
CANTADA, DE NOVO.
NO OLHAR DO HOMEM A CERTEZA DO IRMÃO.
REINADO, DO POVO.
E QUANDO O DIA DA PAZ RENASCER, F#m QUANDO O SOL DA ESPERANÇA BRILHAR, EU VOU CANTAR. B7 QUANDO O POVO NAS RUAS SORRIR, F#m B7 E E A ROSEIRA DE NOVO FLORIR, EU VOU CANTAR. QUANDO AS CERCAS CAÍREM NO CHÃO, F#m QUANDO AS MESAS SE ENCHEREM DE PÃO, EU VOU CANTAR. B7 QUANDO OS MUROS QUE CERCAM OS JARDINS, F#m B7 E DESTRUÍDOS ENTÃO OS JASMINS, VÃO PERFUMAR. E A C#m VAI SER TÃO BONITO SE OUVIR A CANÇÃO, F#m B7 E CANTADA, DE NOVO. A C#m NO OLHAR DO HOMEM A CERTEZA DO IRMÃO. F#m B7 E REINADO, DO POVO. E QUANDO AS ARMAS DA DESTRUIÇÃO, F#m DESTRUÍDAS EM CADA NAÇÃO, EU VOU SONHAR. B7 E O DECRETO QUE ENCERRA A OPRESSÃO, F#m B7 E ASSINADO SÓ NO CORAÇÃO, VAI TRIUNFAR. QUANDO A VOZ DA VERDADE SE OUVIR, F#m E A MENTIRA NÃO MAIS EXISTIR, SERÁ ENFIM, B7 TEMPO NOVO DE ETERNA JUSTIÇA, F#m B7 E SEM MAIS ÓDIO, SEM SANGUE OU COBIÇA, VAI SER ASSIM. (REFRÃO)
QUANDO O DIA DA PAZ RENASCER