�ndice:- Introdu��o. Show Clique aqui se preferir fazer o download deste arquivo em formato ZIP (11Kbytes) Introdu��o: � amplificador de �udio o equipamento eletr�nico que a partir de um pequeno sinal de �udio colocado na sua entrada, fornece na sua sa�da este sinal ampliado e adequado ao funcionamento de um ou mais falantes. A fun��o b�sica de um amplificador � simples: Amplificar!... mas s�o t�o variados os equipamentos que precisam da sua amplifica��o e tamb�m tantos os tipos de falantes que precisam de sua alimenta��o, que se torna indispens�vel conhecer melhor a Pot�ncia, como � vulgarmente chamado, para poder ao final se estabelecer um equil�brio entre pre�o e desempenho para a aplica��o que se deseja. Um amplificador � mono quando tem somente um canal de amplifica��o e est�reo quando tem dois canais independentes com caracter�sticas gerais id�nticas. Existem outras configura��es onde encontramos amplificadores com maior n�mero de canais ou com diferentes caracter�sticas entre eles e servem para aplica��es dedicadas. O gabinete de um amplificador tem dois pain�is: O Painel frontal onde ficam os controles de volume, chave liga-desliga e os indicadores de condi��o de funcionamento e o Painel traseiro com todos os conectores de entrada, sa�da e o cabo de alimenta��o de for�a. Os amplificadores de m�dia e alta pot�ncia ocupam uma parte destes pain�is com aberturas que permitem a entrada e a sa�da do ar utilizado na refrigera��o. Estas passagens de ar, se obstru�das, ir�o prejudicar o funcionamento normal do amplificador. Liga��es de entrada: Ficam geralmente no painel traseiro. A entrada de sinal deve sempre ser "f�mea de painel". Para se levar um sinal de �udio at� a entrada do amplificador, devemos usar sempre um fio especial chamado coaxial. Quando descascamos um cabo coaxial, encontramos logo uma camada de malha tran�ada ou uma camada enrolada de papel aluminizado, que funciona como blindagem e condutor comum. Dentro da blindagem, temos um condutor isolado quando o amplificador possui entrada desbalanceada e dois condutores isolados no caso da entrada balanceada. O fio que chega ao amplificadordeve ser terminado sempre com um conector macho de cabo. Para se fazer esta liga��o devemos sempre consultar o manual do fabricante. Sensibilidade de entrada para m�xima pot�ncia (Medida em Volt):Quando se coloca um pequeno sinal de �udio na entrada de um amplificador, podemos ouvir pelos falantes na sua sa�da este sinal com maior amplitude. Se aumentamos o sinal de entrada ir� ocorrer um aumento proporcional na sa�da e assim por diante. Vamos descobrir entretanto, que h� um limite para esse aumento no sinal de entrada, chamado Sensibilidade. A partir deste ponto o sinal na sa�da p�ra de aumentar, porque chegamos a pot�ncia m�xima do amplificador. Existe uma certa varia��o de marca para marca. Os mais sens�veis (com 0,5Volt), at� os menos (com 1,5Volt). - Amplificadores muito sens�veis (0,5V), costumam aumentar o ru�do do sistema e os chamados duros. Devemos portanto, escolher uma sensibilidade m�dia por volta de 1 Volt. Imped�ncia de entrada: A imped�ncia de entrada do amplificador � a carga que ele apresenta para o sinal que colocamos na sua entrada. Esta carga � medida em ohms. Existem valores t�picos de imped�ncia de entrada para os amplificadores, conforme sua categoria e fun��o principal, como veremos abaixo.
Em �udio, a imped�ncia de entrada de um equipamento deve sempre ser maior do que a imped�ncia de sa�da do aparelho que o alimenta de sinal. Devemos evitar em todos os casos as altas imped�ncias (acima de 10 kilo ohms). A alta imped�ncia de entrada aumenta a capta��o de ru�do eletrost�tico da cabea��o e microfonia. As conex�es de sinal de entrada de um amplificador s�o provavelmente a principal raz�o da queima e de problemas de mal funcionamento nos sistemas de �udio. Conex�es de entrada: Olhando para o painel de entrada dos amplificadores, vamos descobrir que h� uma grande variedade de conectores que s�o escolhidos para fazer esta fun��o. Dependendo da aplica��o de um amplificador profissional, ele precisar� de entradas balanceadas. A simples presen�a de entradas balanceadas n�o � sin�nimo de profissionalismo, mas quando precisamos montar um sistema de �udio num local com muita interfer�ncia el�trica ou que tenha cabos longos para envio do sinal, � indispens�vel que isto seja feito com cabos, entradas e sa�das balanceadas em todas as suas etapas, desde o microfone at� a entrada do amplificador de pot�ncia. Os amplificadores de entrada balanceada usam geralmente o conector f�mea "XLR" de 3 pinos. O pino 1 � usado para a liga��o do comum do circuito, onde se liga a malha do cabo de sinal, o pino 2 � usado para o sinal em fase e o pino 3 para o sinal invertido. ATEN��O: Existe ainda pelo mundo alguns pa�ses onde a orienta��o destas liga��es, � invertida no caso dos pinos 2 e 3, e para n�o haver problemas de invers�o de fase, devemos sempre consultar o manual. Os amplificadores que operam com entradas desbalanceadas costumam exibir conectores f�mea "RCA" e alguns, menos comuns, o conector f�mea "BNC", este �ltimo � muito confi�vel. Em todos os casos, o mais importante � a qualidade do banho dos contatos, que deve ter apar�ncia brilhante n�o s� na primeira semana de uso do aparelho. Conectores que depois de algum tempo perdem o brilho ou ficam escuros ser�o a principal raz�o para falhas e distor��o, por isso devem ser trocados. A pot�ncia de sa�da: � sem d�vida a caracter�stica mais importante na avalia��o de um amplificador de �udio e est� diretamente ligada ao seu pre�o e ao volume m�ximo de som que se deseja. Por esta raz�o � que encontramos no mercado amplificadores com tamanha variedade no que se refere � pot�ncia de sa�da. J� ha alguns anos, por causa do avan�o tecnol�gico em mat�ria de componentes eletr�nicos, podemos dizer que todos os amplificadores de pot�ncia de �udio seriamente projetados, atingiram a perfei��o necess�ria para o bom desempenho de um sistema de som. Por ser a pot�ncia de sa�da um fator decisivo na escolha de um amplificador, foi necess�rio o desenvolvimento de um m�todo bastante preciso para sua medi��o e a unidade de medida para esta grandeza � o Watt RMS. Todo amplificador traz no seu manual, na parte de especifica��es t�cnicas, o item "M�xima pot�ncia em Watts RMS" e junto deste dado devem aparecer mais algumas informa��es complementares, indispens�veis � sua perfeita avalia��o. No caso dos amplificadores mono (com apenas um canal de sa�da), basta sabermos com que carga esta pot�ncia se desenvolve, a que n�vel de distor��o e em que faixa de frequ�ncia. J� no caso dos amplificadores est�reo, est�reo assim�trico ou multi canais, estes dados devem ser espec�ficos para cada canal, quando em funcionamento individual e tamb�m para seu funcionamento conjunto uma vez que a pot�ncia chega a variar muito nessas condi��es. � verdade que a pot�ncia de sa�da de um amplificador de �udio � diretamente proporcional ao quadrado da tens�o do sinal que colocamos na sua entrada e tamb�m ao n�mero de falantes que colocamos na sua sa�da, mas existem v�rias limita��es e s�o estas limita��es que v�o distinguir um amplificador de outro. Todo bom amplificador tem um n�mero ideal recomendado de falantes que podemos colocar em paralelo nas suas sa�das. Se colocamos menos falantes, ele ter� menor pot�ncia dispon�vel e funcionar� com certa folga mantendo por�m suas especifica��es nominais de qualidade de som. Colocando o n�mero m�ximo recomendado de falantes, poderemos utilizar a sua m�xima pot�ncia dispon�vel com seguran�a e qualidade de som.(N�o � recomend�vel utilizar arranjos com falantes em s�rie, mesmo que sejam do mesmo modelo).ATEN��O: Algo bem diferente ocorre quando colocamos um n�mero excessivo de falantes na sa�da de um amplificador de �udio, mesmo que seja s� um a mais. A pot�ncia de sa�da de cada canal de um amplificador se divide igualmente entre os falantes quando estes forem do mesmo modelo e estiverem em paralelo. Quando se coloca num amplificador um sinal senoidal de amplitude m�xima e constante com distor��o harm�nica menor que 1%, seu consumo de energia el�trica chega geralmente a uma grandeza 1,6 vezes maior que a pot�ncia de sa�da nominal que vai para os falantes. Como exemplo podemos concluir que um amplificador de 2000 WRMS ir� consumir 3200 Watts, na sua m�xima pot�ncia. Felizmente, esta n�o � a condi��o pr�tica de funcionamento de um amplificador de �udio moderno.
Consumo: Equa��es usadas para um calculo mais exato do consumo dos amplificadores: Pot�ncia de entrada do amplificador C = consumo de pot�ncia el�trica (Watts)E = efici�ncia do amplificador (.65) PN = pot�ncia nominal de sa�da de ambos os canais (Watts) U = ciclo �til (porcentagem). Estes valores foram publicados na 3a parte do artigo. Q = pot�ncia consumida em repouso (Watts). Consultar o manual do seu amplificador (aprox.40 Watts para amps at� 1500W e 80 Watts para maiores pot�ncias) Para converter pot�ncia de entrada em Watts para corrente em Amp�res. I = corrente em (Amp�res)C = consumo de pot�ncia el�trica (Watts) T = tens�o da rede em Volts (110 ou 220) F = fator pot�ncia. Consultar o manual do seu amplificador (0,85 na m�dia dos amps do mercado) Obs.: O coeficiente [1,6] empregado nos c�lculos que se encontram na 3a parte do artigo, � aproximado e j� leva em conta a corre��o do fator pot�ncia e distor��o caracter�stica da nossa rede el�trica. Cabos de alimenta��o: Como vimos acima, cada amplificador tem caracter�sticas pr�prias de consumo, ligadas diretamente � sua pot�ncia de sa�da, ao tipo de programa musical que vai reproduzir e � tens�o da rede el�trica de alimenta��o. A partir de todos estes dados, descobrimos sua corrente m�dia de consumo.
Exemplo: O amplificador SEVEN da Studio R, em um trio el�trico com gerador de 220 Volts: Nestas condi��es, nosso amplificador ter� um consumo m�dio igual � 35% de 6800 Watts. Passando para a mesma linha da coluna 4, encontramos a bitola mais adequada para este servi�o, que � 2,5 mm2 . Para uma dist�ncia entre gerador e amplificador de at�20 metros, podemos encontrar na mesma linha da coluna 7, qual ser� a perda de pot�ncia desta liga��o: 3% (satisfat�rio). Na pratica, n�o � aconselh�vel trabalhar com perdas de pot�ncia maiores que 7%. A solu��o para diminuir a perda na fia��o � engrossar o fio. A recomenda��o ent�o � simples: Para instala��es de longa dist�ncia, acima de 30 metros, dobrar a bitola do fio. Exemplo: Para o mesmo amplificador SEVEN ser colocado a uma dist�ncia de 80 metros do gerador, devemos usar um fio com bitola de 4mm2. Especifica��es modernas de carga No manual do propriet�rio de um amplificador de �udio, vamos encontrar o item "Pot�ncia de sa�da". A pot�ncia de sa�da � normalmente especificada em Watts RMS, sobre uma certa carga resistiva que � dada em ohms. Na pratica, os amplificadores de �udio s�o fabricados nas mais variadas pot�ncias, que v�o desde alguns watts at� muitos quilowatts, dependendo da sua aplica��o. O mesmo n�o ocorre com o valor da carga resistiva correspondente. A maioria dos amplificadores � especificada para operar com cargas resistivas de 8, 4 ou 2 ohms. Como o que queremos colocar na sa�da do amplificador s�o caixas ac�sticas e n�o resistores, � preciso saber mais sobre o projeto dessas caixas e dos alto falantes que elas v�o usar, para estabelecer uma correspond�ncia entre os mesmos. At� uns 15 anos atr�s, n�o havia muita novidade. Toda caixa ac�stica tinha seus dois ou tr�s falantes, um divisor passivo com seus indutores, resistores e capacitores e o fio que ligava a caixa ao amplificador. Os falantes com uma imped�ncia nominal de 8 ohms, tinham na verdade uma imped�ncia m�nima de 80% deste valor (6,4 ohms) e o divisor passivo colocava em s�rie com os falantes pelo menos mais uns 2 ohms. Em resumo, uma boa caixa ac�stica daquela �poca, tinha uma imped�ncia m�nima de 8 ohms ou um pouco mais, ent�o tudo corria bem. O amplificador feito para uma carga de 8 ohms funcionava bem com uma caixa ac�stica, o de 4 ohms era capaz de operar com duas caixas e o de 2 ohms com at� 4 caixas em cada canal. Muita coisa mudou nos �ltimos 15 anos... Com a chegada ao mercado do divisor de frequ�ncia ativo, o chamado Crossover Eletr�nico, a caixa ac�stica deixou de usar o divisor passivo, aquele que introduzia uns 2 ohms em s�rie com o falante. Ao mesmo tempo, muitos fabricantes internacionais famosos de alto falantes, procurando aumentar a efici�ncia de seus produtos, diminu�ram a imped�ncia m�nima, embora continuem a declarar a imped�ncia nominal de 8 ohms; e est�o chegando quase aos 5 ohms (bem abaixo do que as normas recomendam). Os amplificadores por sua vez, est�o muito mais potentes, exigindo uma fia��o para liga��o da caixa cada vez mais curta e grossa. Bem, com tudo isso, se refizermos as contas, uma caixa ac�stica hoje, ligada ao amplificador, n�o tem mais do que 6 ohms. Podemos ent�o concluir sem errar, que um amplificador projetado para operar com uma carga de 8 ohms na sua sa�da, hoje em dia ter� muito pouca serventia. Os amplificadores de 4 ohms s� ser�o capazes de alimentar uma caixa ac�stica e os de 2 ohms poder�o no m�ximo alimentar 3 caixas, ou 3 alto falantes em paralelo em cada canal. Qual a diferença entre potência e amplificador?Um amplificador, por exemplo, tem a função de intensificar um sinal de baixa potência e enviá-lo para os alto-falantes para que reproduzam a música. Se ele tiver uma alta potência, mas ela não for compatível com a sensibilidade dos alto-falantes, o som não terá qualidade.
Qual a diferença entre módulo de potência e amplificador?Muitas vezes, os módulos são comparáveis aos amplificadores convencionais, porém, a principal diferença é que as entradas de módulos são para potências mais altas, isto é, acima de 10 Watts.
O que é um amplificador de potência?Gente, o amplificador de potência é um equipamento de áudio incrível pra quem gosta de ouvir música bem alto! Isso porque essas caixinhas podem ser ligadas no rádio, em instrumentos, na TV ou mixer pra aumentar o volume do alto-falante e evitar ruídos nos sons.
Qual é a função de um amplificador?Os amplificadores, como o seu próprio nome diz, tem a função de aumentar a amplitude de um sinal de entrada em relação à saída. Existem basicamente dois tipos de amplificadores: os de sinais e os de potência.
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