Aqueles que passam por nos não vão sós deixam um pouco de si e levam um pouco de nos

Sabe aquela pessoa que você encontra por acaso, e acaba tornando-se essencial em sua vida? Aquela pessoa que você não precisa falar o que pensa, porque ela já entende o que queria dizer através do olhar?

Aquela pessoa com quem você sabe que pode contar, tanto nos dias de sol, quanto nos dias de chuva?

Sim, aquela pessoa que têm o dom de fazer você sorrir até quando a maré está agitada?

É sobre isso que quero falar.

Acredito que ninguém passa em nossa vida por acaso. Independente se permanecerem, ou não, as pessoas que cruzam nossa estrada sempre nos deixam um pouquinho de si.

Todavia, existem pessoas que nos marcam de uma forma inexplicável. E isso não acontece com qualquer pessoa.

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São raras as pessoas que têm a capacidade de nos fazer sorrir só pelo fato de estarem ao nosso lado. E são para essas pessoas que devemos reservar um espaço dentro do nosso coração.

É fácil encontrar gente que é pobre de alma e tem o prazer em ver a infelicidade alheia.

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Entretanto, pessoas lindas que carregam em si luz e transmitem paz são tão difíceis de se encontrar!

Quando a vida é generosa conosco e decide nos presentear com pessoas assim, temos que dar o devido valor, porque gente que vem para subtrair tem um monte.

Agora, gente que vem para somar é raridade. Mas, são essas joias raras que fazem toda a diferença!

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Direitos autorais da imagem de capa: sergeysaraev / 123RF Imagens

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Aqueles que passam por nos não vão sós deixam um pouco de si e levam um pouco de nos

Escritor(a): Larissa Dias

Estudante de jornalismo, radialista por amor, escritora nas horas vagas. Adora dar boas risadas, costuma passar os domingos de pijama assistindo filmes e séries. Apesar de não curtir baladas, é incapaz de recusar uma rodinha de violão, e para pra cantar junto. Mesmo desafinada, garante que é simplicidade em pessoa.


Nascimento: 29 de junho de 1900


Morte: 31 de julho de 1944 (44 anos)


Ocupação: Ilustrador, piloto


Biografia: Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry foi um escritor, ilustrador e piloto, terceiro filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe. É mundialmente conhecido pelo seu livro 'O Pequeno Príncipe'.


“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”. Esta célebre frase de Antoine de Saint-Exupéry no seu livro “O Principezinho” é, para mim, uma das formas mais honrosas de impulsionar a relação com o outro. 

Escutar e aprender com o outro sempre foi um dos requisitos mais importantes, quer para nos entendermos mais e melhor, quer para conhecermos o que de diferente modo não conheceríamos. 

Conectar-se com o outro é uma experiência. Uma jornada que vai além do tempo e do espaço. Que vai mais longe do que o cruzar de olhares e de palavras. Gerações fundem-se e evoluem assim que se tocam. E este é um dos aspetos mais belos e aterradores da conexão com o outro.

A primeira vez que li “A saga de um pensador” de Augusto Cury pensei até que ponto estamos dispostos a aprender com quem nos surge. Eu, pessoalmente, devo muito do que sou às pessoas que se cruzaram comigo, mesmo sendo por motivos que me magoaram. Confesso que foi com estas que mais aprendi.

Há uma liberdade estranha sempre que entramos no mundo do outro e permitimos que o outro entre em nós. Como Carl Jung afirmava, “ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana”. As palavras são apenas veículos de recuperação do indizível. Pois, no fim, somos apenas almas humanas que se tentam apreciar.

No livro de Augusto Cury, “A saga de um pensador”, a paixão pela vida é levada a uma consideração fundamental através de Marco Polo, um estudante de medicina, e de Falcão, um filósofo sem-abrigo. Personagens que, pelo seu antagonismo, representam as várias facetas da vida. Os extremos que se combinam pela aprendizagem baseada na experiência de vida de cada um.

Pensar que somos fortes ao ponto de seguirmos solitariamente um caminho é, no mínimo, desconcertante. Todas as pessoas que encontramos e que, de alguma forma, nos fazem sentir qualquer coisa, têm um papel crucial na nossa vida. Uns até podem se tornar nossos mestres, mentores ou mesmo os nossos piores inimigos. Mas cada um deles “deixa um pouco de si, leva um pouco de nós”.

Há imensos livros que abordam esta questão. Na verdade, em qualquer livro que se leia reside uma relação entre pessoas. Nem que seja entre o leitor e o autor. As palavras tornam tudo mais claro, mais compreensível, menos silencioso.

Se ambiciona saber aprender mais com as pessoas que o(a) rodeiam, não deixe mesmo de ler este livro de Augusto Cury. Foi um dos livros que me ajudou a, por exemplo, equilibrar a minha parte sonhadora com a minha parte pensadora. 

Tudo é necessário no devido momento em que tem a sua aparição em nós. Escutar o que o outro tem para si e permitir que saia da sua boca o que o outro precisa aprender é um ato de puro humanismo.

O que significa a frase Aqueles que passam por nós não vão sós não nos deixam sós deixam um pouco de si levam um pouco de nós?

Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós''. Esta é uma das frases mais marcantes de todos os tempos, traduz as experiências humanas, daquilo que se aprende e ensina, as lembras construídas da interação entre pessoas.

Qual é a frase mais famosa do Pequeno Príncipe?

“Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.” Essa é uma das frases do pequeno príncipe que se tornou mais marcantes. É preciso enxergar além das aparências para que se veja aquilo que realmente importa.

Qual é a moral da história do Pequeno Príncipe?

Lição de vida: Ao crescer, não perca o contato com aquele toque de loucura e criatividade. Os adultos preferem números e ideias práticas, mas eles se esquecem de olhar além da superfície, deixar fluir e ser criativo. A medida que eles perdem a curiosidade, tornam-se mais passivos.

Qual é a mensagem que o livro O pequeno príncipe passa?

“O Pequeno Príncipe” traz uma mensagem universal de amor e fé, e um resgate interior. Com muita sutileza e sofisticação, o autor propõe o que todo filósofo almeja, que é conhecer a si mesmo.