No mundo, existem muitas emoções e cada um de nós tem capacidade para senti-las. Por exemplo, podemos amar, ter paz, ter alegria, chorar... E dizemos que estas emoções são divinas, são do Espírito Santo. No entanto, pensamos que a ira é uma emoção que não é de Deus. Não é assim. Show
Precisamos também ver a ira como uma emoção sadia. Todos nós temos ira. E Jesus Cristo, ao se manifestar em carne, também tinha emoções: Ele chorava, sorria, abraçava as pessoas, sentia tristeza; experimentou profunda angústia, e se irava também. Encontramos em algumas passagens da Bíblia Jesus se irando. Isso significa que o cristão não deve anular a ira dentre as suas emoções. Percebemos na Bíblia, que devemos irar pelos mesmos motivos pelos quais Jesus Cristo se irava. O problema é a quem dirigimos a nossa ira e como manifestá-la. A Bíblia diz: "Irai-vos e não pequeis [...]" (Ef 4.26.) Ou seja, precisamos ter uma compreensão sadia a respeito da ira. As nossas emoções e reações nos foram dadas por Deus, e precisamos compreender esse fato. O grande problema é quando as pessoas não sabem cuidar das suas emoções. Existe um nível, um equilíbrio para nossas emoções e o cristão é aquele que transcende, que vai além desse limite. Não é aquele que apenas caminha a segunda milha, ou deixa a sua capa, mas o que também oferece a outra face. O que Deus espera é que o cristão possa se revelar por inteiro como cristão: na sua maneira de olhar, de ser, de se expressar, de se vestir, expressando em si mesmo a própria face de Jesus Cristo. Você sabe o que é ira, no que se refere à raiva, ao ódio? Você sabe o que é uma pessoa iracunda? A própria expressão revela isso: colérico, enfurecido, irado. Quando você chega ao seu serviço, lá está seu chefe, irado. Você olha-o e o vê com os olhos vermelhos, vidrados, a cara fechada, parece que até passou a noite inteira chupando limões ou mordendo marimbondos. O ambiente ao seu redor é horrível, constrangedor. A pessoa que alimenta a ira vive uma situação muito difícil: geralmente tem úlceras, é uma pilha de nervos, explode à toa. Existem pessoas que manifestam a ira explodindo: batem a porta, chutam coisas, saem quebrando tudo. Mas há outro tipo de pessoas que guardam a ira através de um rancor silencioso, um ressentimento interior de amargura, de ódio. Essas pessoas chegam a ter sérios problemas de saúde. São pessoas que vivem sem o controle das emoções, sem ter a compreensão de que a ira é um sentimento e, como tal, pode ser controlada. Quando alguém manifesta ira, que é fruto e obra da carne, começa a ministrar coisas ruins para a sua vida e para sua família. A pessoa entrega as chaves da sua vida ao próprio satanás, abrindo espaço para que demônios comecem a atuar nela. Querido, a ira precisa estar no lugar certo. Ela é uma emoção, como o amor, a paz e a alegria. É necessário que as pessoas entendam que a ira é uma emoção dada pelo Senhor, bem como, todas as demais emoções e, se não as tivéssemos, seríamos como robôs, frios, mecânicos. Deus quer que o seu povo seja constituído por pessoas atraentes, sensíveis, que se amam. Por isso nos deu as emoções. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Jesus expulsando os vendilhões ou Jesus expulsando os cambistas, episódio conhecido também como limpeza do Templo, é um dos eventos do ministério de Jesus narrado nos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento. Neste episódio, Jesus e seus discípulos viajam a Jerusalém para a Pessach (a Páscoa judaica) e lá ele expulsa os cambistas do Templo de Jerusalém (o Templo de Herodes ou "Segundo Templo"), acusando-os de tornar o local sagrado numa cova de ladrões através de suas atividades comerciais.[1][2] No Evangelho de João, Jesus se refere ao Templo como "casa de meu Pai", clamando para si assim o título de Filho de Deus.[3] Este é o único relato de Jesus utilizando-se de força física nos evangelhos. A narrativa ocorre perto do final dos evangelhos sinóticos (em Marcos 11:15–19; Mateus 21:12–17 e Lucas 19:45–48) e perto do início do Evangelho de João (em João 2:13–16), o que leva alguns acadêmicos a postularem que se tratam na verdade de dois eventos separados, uma vez que o João relata mais de uma Páscoa.[4] Representação nos evangelhos[editar | editar código-fonte]Jesus expulsando os vendilhões. O relato se inicia afirmando que Jesus visitou o Templo de Jerusalém, o Templo de Herodes, cujo pátio é descrito como repleto de animais e mesas dos cambistas, que trocavam o dinheiro padrão grego e romano por dinheiro hebraico e de Tiro[1]. A cidade estaria lotada com judeus que tinham vindo para a páscoa, algo em torno de 300 000 ou 400 000 peregrinos.[5][6]
No Antigo Testamento há uma passagem em Jeremias 7:11, "Esta casa que é chamada do meu nome, porventura se tornou aos vossos olhos um covil de salteadores?". Em João, esta é a primeira de três vezes que Jesus vai a Jerusalém para a Pessach e o evangelista afirma que, durante esse período, ocorreram diversos sinais (não especificados) milagrosos realizados por Jesus, que fizeram as pessoas acreditarem em seu nome, mas o próprio Jesus não confiava neles, porque conhecia a todos (João 2:24).[4][7] Em Marcos 12:40 e em Lucas 20:47, Jesus novamente acusa as autoridades do Templo de ladrões e, desta vez, afirma que as viúvas pobres, como vítimas, são a prova. Os vendedores de pombas estavam vendendo os animais que seriam sacrificados pelos pobres que não podiam comprar sacrifícios mais caros e, especificamente, pelas mulheres. De acordo com Marcos 11:16, Jesus proibiu as pessoas de realizarem qualquer tipo de comércio no Templo - uma sanção que certamente arruinaria os sacerdotes.[4][7] Mateus afirma que os líderes do Templo questionaram Jesus se ele estava ciente que as crianças gritavam Hosana ao Filho de David, e Jesus respondeu "Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?" Mateus 21:16, aceitando a aclamação e citando Salmos 8:2.[4][7] Cronologia[editar | editar código-fonte]Existem debates sobre quando ocorreu a limpeza do Templo e se houve dois eventos separados. Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho concordam que Jesus realizou um ato semelhante duas vezes, com as denúncias menos severas do relato joanino (comerciantes, vendedores) ocorrendo no início do ministério público de Jesus e as denúncias mais severas dos relatos sinópticos ocorrendo imediatamente antes, e de fato acelerando, os eventos da crucificação. Jesus expulsando os
vendilhões. O episódio da expulsão dos vendilhões no Evangelho de João pode ser correlacionado com outras fontes históricas não-bíblicas a fim de obter uma estimativa da época em que se passou. João 2:13 afirma que Jesus foi ao Templo de Herodes no início do seu ministério e João 2:20 relata que Jesus ouviu: "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu o levantarás em três dias?" João 2:13.[8][9] Nas Antiguidades Judaicas, o historiador judeu do século I Flávio Josefo escreveu que (Ant 15.380) o Templo foi iniciado por Herodes, o Grande, no 15º-18º ano de seu reinado, por volta da época que Augusto visitou a Síria (Ant 15.354).[9][10][11][12] A expansão e reconstrução do Templo estavam em andamento quando ele foi destruído em 70 d.C. pelos romanos.[13] Dado que já haviam se passado quarenta e seis anos, a visita ao Templo no Evangelho de João foi estimada como tendo ocorrido por volta de 27-29 d.C.[8][9][14][15][16] Na arte[editar | editar código-fonte]A limpeza do Templo é um evento frequentemente representado na Vida de Cristo, sob vários títulos. O pintor espanhol El Greco pintou diversas versões, atualmente em Londres, Madrid, Mineápolis, Nova Iorque e Washington. Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Por que Jesus aboliu a lei?Porque eles aboliram os Mandamentos dados por Deus colocando em seu lugar mandamentos criados por eles mesmos, com a finalidade de criar um sistema religioso que, ao invés de libertar, oprimia, excluía de maneira desumana. Ao fazerem isso, eles mantinham o povo com rédeas curtas.
Qual foi o pecado de Jesus na Bíblia?Jesus foi assassinado pelos interesses da casta sacerdotal no poder, aterrorizada pelo medo de perder o domínio sobre o povo e, sobretudo, de ver desaparecer a riqueza acumulada às custas da fé das pessoas.
Por que Jesus aboliu o sábado?Jesus não deseja abolir o sábado, mas quer curá-lo do que tenha se tornado. Jesus queria que aqueles homens, ali presentes, entendessem a importância de se fazer o bem em qualquer momento. Nós não podemos ser escravos, pois Deus nos criou livres para praticarmos somente o bem a qualquer tempo.
Quem foi que desobedeceu Jesus?Enquanto os israelitas estavam reunidos para confirmar Saul como seu rei, Samuel os repreendeu por sua ingratidão e os exortou a seguir o Senhor. Quando ameaçado por um ataque dos filisteus, Saul desobedeceu ao Senhor oferecendo um sacrifício em vez de esperar que Samuel o fizesse.
|