Quais cidades apresentaram as maiores índices de crescimento econômico no período?

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 2,1% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em julho avançou 2,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 0,8% em julho (com alta de 2,7% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após cederem 2,5% em junho, aumentaram 9,8% em julho, com alta de 8,4% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,9% contra julho do ano passado. Com isso, o trimestre móvel aumentou 1,4% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 3%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 9,7%.

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Por Pedro M. Garcia, Fabio Servo e Jose Ronaldo de C. Souza Jr.

Esta Nota revisa a nossa previsão para o crescimento do valor adicionado (VA) do setor agropecuário de 2022 e apresenta uma projeção do VA para 2023 baseada, principal- mente, nas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o desempenho da produção agropecuária na safra 2022-2023. A previsão do VA para este ano, que era de crescimento nulo (como divulgado na Nota no 27 da Carta de Conjuntura no 55),  foi revisada para queda de 1,7%. O principal motivo desta revisão é a piora da projeção feita pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE, da produção da cana-de-açúcar, que era de alta de 19,2% e foi revisada para 3,4%. O principal motivo para o resultado negativo esperado no ano, por sua vez, é a quebra da safra de soja devido a fatores climáticos adversos, como já fora detalhado na Nota anterior sobre o tema. Para 2023, a estimativa é de crescimento de 10,9%, justificado principalmente pelas expressivas altas esperadas pela Conab para as produções de soja e milho.

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Por Leonardo Mello de Carvalho e Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

O PIB avançou 1,2% no segundo trimestre de 2022, na comparação com o trimestre anterior, já livre de efeitos sazonais, e 3,2% na comparação interanual, de acordo com o IBGE. Na comparação com o trimestre anterior, os resultados do quarto trimestre de 2021 e primeiro de 2022 sofreram revisão para cima, ambos em 0,1 ponto percentual (p.p.), passando de 0,7% para 0,8% e de 1% para 1,1%, respectivamente. Nas comparações sobre o mesmo período do ano anterior, não houve modificações. O resultado veio acima da nossa previsão, que era de 0,6% na margem e de 2,3% na comparação interanual. Em relação ao último trimestre de 2019, período imediatamente anterior ao início da crise causada pela pandemia de covid-19, o PIB encontra-se em patamar 3% superior. O avanço de 1,2% no segundo trimestre representou a quarta variação positiva na margem em sequência, com o crescimento em aceleração nesse período. Com isso, o carry-over para 2022 ficou em 2,6% – ou seja, caso permaneça estagnado nos dois próximos trimestres, o PIB fechará o ano com alta de 2,6%.

 Em relação à ótica da produção, o PIB da agropecuária apresentou o desempenho mais modesto, com avanço de 0,5% na margem e queda de 2,5% na comparação interanual. O resultado, que veio abaixo da nossa projeção de 0,7% sobre o mesmo trimestre de 2021, foi impactado pelas contribuições negativas das lavouras de soja (-12%) e arroz (-8,5%) no período. Já o setor de serviços voltou a se destacar no segundo trimestre, ficando acima do projetado. Desde a forte queda ocorrida no segundo trimestre de 2020, quando a crise sanitária provocou uma retração de 10% na margem, o setor vem apresentando trajetória de recuperação. Refletindo a normalização dos níveis de mobilidade urbana, assim como a melhora nos indicadores do mercado de trabalho, o setor voltou a acelerar seu ritmo de crescimento no segundo trimestre, com altas de 1,3% na margem e 4,5% em termos anuais (nossa projeção era de 0,4% e 3,5%, respectivamente). Por fim, o setor industrial, cujos gargalos relacionados à oferta de insumos vêm diminuindo, foi o grande destaque positivo. Após a queda de 0,9% ocorrida no quarto trimestre de ano passado, o setor registrou a segunda variação positiva seguida na comparação dessazonalizada, acelerando sua taxa de crescimento de 0,6% para 2,2% na passagem entre o primeiro e o segundo trimestre de 2022. Na comparação com o mesmo período de 2021, a alta de 1,9%, que interrompeu uma sequência de dois trimestres em queda, foi maior que nossa previsão (-0,3%). Em termos dessazonalizados, o bom desempenho no segundo trimestre ocorreu de modo generalizado entre os segmentos industriais, com destaque para a construção, cuja alta de 2,7% foi a oitava variação positiva em sequência.

 Pela ótica da despesa, o destaque ficou por conta da formação bruta de capital fixo (FBCF), que, recuperando-se da queda de 3,0% nos primeiros três meses do ano, em relação ao último trimestre de 2021, registrou altas de 4,8% na margem e de 1,5% na comparação interanual. Este resultado foi explicado pelo bom desempenho da construção civil e da demanda por softwares. Com isso, a taxa de investimento manteve-se em 18,7% no segundo trimestre, o que representou um aumento de 0,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2021. Já o consumo das famílias registrou forte aceleração na passagem entre o primeiro e o segundo trimestres. Na comparação com ajuste sazonal, o avanço de 2,6% sucedeu uma alta de 0,5%, sendo esta a quarta variação positiva seguida. Na comparação interanual, o crescimento de 5,3% veio acima da nossa previsão, que era de 2,8%. Por fim, as exportações líquidas registraram contribuição negativa para o resultado do segundo trimestre, seja na comparação com ajuste sazonal, seja em termos interanuais, refletindo o crescimento da absorção interna acima do registrado pelo PIB, de 2,9% sobre o primeiro trimestre deste ano e de 3,8% sobre o segundo do ano passado.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,1% na comparação entre junho e maio na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em junho avançou 2,9% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 0,9% em junho (com alta de 2,7% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após crescerem 3,3% em maio, cederam 2,7% em junho, com alta de 5,8% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 0,1% contra junho do ano passado. Com isso, o trimestre móvel permaneceu estável em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 2,8%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 11,9%.

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais (xlsx)

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 1,4% na comparação entre maio e abril na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em maio avançou 2,2% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) subiu 1,3% em maio (com alta de 1,9% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após crescerem 3,4% em abril, avançaram 3,7% em maio, com alta de 5,1% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 2% contra maio do ano passado. Com isso, o trimestre móvel registrou uma queda de 1,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 0,1%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 1,9%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 15,4%.

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Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim apresenta uma compilação de expectativas de mercado para diversas variáveis econômicas. Neste número, exploramos as diferenças nas projeções para diversas variáveis coletadas e divulgadas pelo Banco Central em duas datas: 29 de abril, a última divulgação antes da interrupção das publicações, e 8 de julho, data de referência da primeira divulgação após a retomada da disponibilização ao público dos resultados das coletas. Houve melhora no PIB de 2022 e queda no de 2023; a inflação de 2022 ficou aproximadamente estável e a de 2023 subiu; a Selic esperada também subiu, de 2022 a 2024, refletindo a expectativa de um aperto monetário mais duradouro; a taxa de câmbio esperada para o fim de 2022 e dos dois anos seguintes subiu um pouco (mas espera-se que a taxa de câmbio esteja, no fim de 2024, abaixo dos níveis do fim de 2022 e 2023); os resultados fiscais – primário, nominal e dívida – melhoraram; o saldo da balança comercial subiu; as previsões para déficit em conta corrente e investimento direto no país (IDP), no balanço de pagamentos, não se alteraram muito e, portanto, nem as proporções entre eles: o IDP quatro vezes maior do que o déficit em 2022 e aproximadamente o dobro em 2023 e 2024.

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Por Marco A. F. H. Cavalcanti, Francisco E. de Luna A. Santos, Estêvão Kopschitz X. Bastos, Maria Andréia P. Lameiras e Leonardo Mello de Carvalho

Após o avanço de 1% registrado pelo produto interno bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2022 em relação ao período imediatamente anterior, a maioria dos setores produtivos apresentou desempenho positivo também em abril e maio. O avanço dos indicadores de atividade está em linha com a evolução positiva do mercado de trabalho, cujos dados mais recentes mostram que o ritmo de recuperação se intensificou ao longo dos últimos três meses. Esse conjunto de indicadores sugere boas perspectivas para o PIB no segundo trimestre: nossa projeção é de crescimento de 0,6%, em termos dessazonalizados, em relação ao trimestre anterior.

Para o segundo semestre do ano, espera-se alguma desaceleração da atividade econômica, em função de fatores externos e internos. Diante disso, a economia deve fechar 2022 com crescimento de 1,8% do PIB.

Em termos desagregados, esperamos que o crescimento do PIB em 2022 seja liderado pelo setor de serviços, cuja previsão de crescimento é de 2,8%, ao passo que os setores da agropecuária e indústria devem mostrar relativa estabilidade. Pelo lado da demanda, mantemos a avaliação de que a absorção doméstica será determinante neste ano, com crescimento do consumo das famílias de 1,6%. Em relação aos investimentos, após a queda de 3,5% observada no primeiro trimestre, prevemos recuperação parcial no segundo trimestre e relativa estabilidade no resto do ano, de modo que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) deve fechar o ano de 2022 com queda de 2,8%.

Para 2023, nosso cenário é de crescimento de 1,3% no ano, baseado em duas hipóteses principais: i) com o fim da guerra na Ucrânia, a atenuação dos problemas pelo lado da oferta reduzirá grande parte da pressão inflacionária no exterior, possibilitando que a política monetária possa cumprir seu papel de reduzir gradualmente a inflação sem a necessidade de uma queda mais profunda dos níveis de atividade; e ii) ao iniciar-se 2023, parcela importante do impacto adverso do aperto monetário doméstico sobre a atividade econômica já terá ocorrido.

No que se refere à inflação, apesar da atual taxa ainda elevada e da perspectiva de que pontos de pressão inflacionária, como petróleo, bens industriais e serviços, ainda se mostrem resilientes à queda, o cenário inflacionário projetado para os próximos meses vem se tornando mais favorável. Além da expectativa de uma acomodação no preço das commodities agrícolas e da estimativa de melhora na projeção da safra brasileira em 2022, a implementação da Lei Complementar no 194/2022 deve contribuir para uma alta menos acentuada dos preços administrados este ano. Neste contexto, que combina uma alta maior para os preços livres e uma significativa desaceleração dos preços administrados, nossa estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2022 foi levemente revista para cima, passando de 6,5%, conforme divulgado na edição anterior da visão geral da Carta de Conjuntura, para 6,6%. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a previsão foi mantida em 6,3%. Para 2023, a alta de ambos os índices é projetada em 4,7%.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

Após o avanço de 1% registrado pelo PIB na comparação entre o primeiro trimestre de 2022 e o período imediatamente anterior, a maioria dos segmentos produtivos seguiu apresentando desempenho positivo nos dois meses seguintes. Contribuíram para esse resultado, entre outros fatores, algumas medidas implementadas pelo governo com impacto positivo na demanda – em particular, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o programa Auxílio Brasil, a antecipação do 13o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a liberação de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o auxílio-gás, a continuidade do processo de normalização da mobilidade urbana diante do arrefecimento da crise sanitária e a melhora observada nos indicadores de mercado de trabalho. Corroborando este cenário, os níveis de confiança dos empresários seguem aumentando de maneira generalizada entre os setores. O Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), indicador mensal que resume a atividade econômica brasileira, voltou a crescer em abril, com altas de 0,3% na margem e de 3,6% contra o mesmo período de 2021. Em relação a maio, a previsão da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea é que este indicador apresente novo avanço na margem (0,8%), influenciado pelas altas esperadas para a indústria, o comércio e os serviços no mesmo período. Com isso, melhoram as perspectivas para o resultado do PIB no segundo trimestre de 2022.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 0,9% na comparação entre abril e março na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em abril avançou 0,2% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) subiu 0,2% em abril (com queda de 0,3% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após crescerem 2,9% em março, avançaram 3,3% em abril, com recuo de 0,4% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 3,7% contra abril do ano passado. Com isso, o trimestre móvel registrou uma queda de 5% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cresceu 1,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 0,3%, como visto no gráfico. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 18,7%.

Quais cidades apresentaram as maiores índices de crescimento econômico no período?

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais (xlsx)

Por Pedro M. Garcia, Fabio Servo e José Ronaldo de C. Souza Jr.

Esta nota revisa a nossa previsão de crescimento do valor adicionado (VA) do setor agropecuário de 2022, que era de 1,0% (como divulgado na Nota no 28 da Carta de Conjuntura no 54) e passou para a estabilidade – crescimento nulo no ano. O principal motivo desta revisão é a piora da projeção feita pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE, da produção de soja este ano, agora com uma queda de 12,1% ante o recuo de 8,8% anteriormente divulgado. Como previsto anteriormente, a redução da produção de soja é contrabalançada pelo bom desempenho esperado para outras culturas, como milho e café, e pelas contribuições positivas de segmentos da produção animal, como bovinos e suínos.

Quais cidades apresentaram as maiores índices de crescimento econômico no período?

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Quais as cidades que apresentaram os maiores índices de crescimento econômico no período?

Posição
Cidade-UF
Nota
São Paulo – SP
37,901
Florianópolis – SC
37,224
Curitiba – PR
36,545
Campinas – SP
36,303
Seis das 10 cidades com maior potencial de desenvolvimento no ...www.infomoney.com.br › Últimas Notíciasnull

Quais foram as cidades que se desenvolveram com o crescimento econômico?

Cidades que mais se desenvolveram com o crescimento econômico no Brasil.
São Paulo (SP) A capital paulista está entre uma das cidades que mais se desenvolveu no nosso país nos últimos tempos. ... .
Florianópolis – SC. ... .
Curitiba (PR) ... .
Olímpia (SP) ... .
Uberlândia (MG) ... .
Maringá (PR) ... .
São José do Rio Preto (SP) ... .
Vitória (ES).

Qual é o nome da cidade que mais se desenvolveu com o crescimento econômico?

1 – Macau. A antiga colônia portuguesa retomada pela China no fim do século 20 teve um crescimento de PIB per capita de 8% e aumento de emprego de 4%. Ela repete um padrão comum entre as outras cidades da lista: cresce embalada pela economia do país.

Quais são as cidades que se destacam pelo elevado contingente populacional?

Paris, Londres, Moscou e Istambul (elevado contingente populacional); Atenas, Dublin, Nápoles, Barcelona, Madrid, Lisboa, Manchester/Liverpool (menores taxas de crescimento e redução do emprego).