Quais riquezas os portugueses procuravam por aqui?

Quais riquezas os portugueses procuravam por aqui?

Quais são as mercadorias que os portugueses buscavam no Oriente?

Buscavam especiarias. Eram produtos orientais, como o cravo-da-índia, noz-moscada, a pimenta-do-reino, o açúcar, a canela, o anis-estrelado, o gengibre, o coentro, a mostarda e o açafrão, vendidos na Europa com uma margem de lucro considerável.

Para que os portugueses buscavam chegar ao Oriente?

Buscando quebrar o domínio que havia sido estabelecido sobre o comércio de especiarias no Mar Mediterrâneo, Portugal traçou uma nova e arriscada que consistia em contornar o continente africano para se chegar ao Oriente. Uma viagem que ninguém havia feito antes ou mesmo conhecia suas possibilidades.

O que portugueses e espanhóis buscavam no Oriente?

buscavam outro caminho Para evitar a rota do Mediterrâneo e buscar comércio direto evitando ter que comprar especiarias orientais com os Genovezes e Venezos .

Quais as riquezas que os portugueses procuravam?

Os portugueses procuravam por pedras preciosas como diamantes, mas não encontraram o suficiente para dar bastante lucro, por isso eles optaram por extrair o pau - Brasil e a cana de açúcar, pois trouxe bastante riqueza e lucros para eles.

O que os portugueses procuravam no território brasileiro?

Isso porque o grande interesse dos portugueses era a obtenção do ouro e esse metal precioso não seria fácil de achar, pois era preciso explorar a terra. Naquele momento, o comércio com as Índias era mais lucrativo e, por isso, tornou-se a prioridade portuguesa.

O que os portugueses foram buscar?

Em suas expedições à África, a coroa portuguesa buscava jazidas de ouro e praças de comércio de especiarias e escravos. ... Com o ouro e o cobre retirados da África os portugueses compravam nas Índias as tintas, principalmente o anil, e toda gama de especiarias orientais: canela, pimentas, gengibre, etc.

Quais eram os itens que Portugal e Espanha buscavam?

Com as explorações, a economia portuguesa buscava obter, principalmente, especiarias e ouro. Na questão geográfica, podemos mencionar que todo o litoral português era voltado para o oceano Atlântico e a posição geográfica do país colocava-o próximo de correntes marítimas importantes, tornando a navegação mais fácil.

Por que os portugueses chegaram à Ásia?

  • Os portugueses foram pioneiros nos descobrimentos e os primeiros a chegar a muitos países da Ásia. Mas que influências restam desses tempos? Há países cuja história está intimamente ligada com a portuguesa, como é caso do Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde.

Quem foi o primeiro contacto com os portugueses na Ásia?

  • A presença pioneira dos portugueses na Ásia foi responsável por muitos dos que seriam os primeiros contactos entre europeus com os países no Oriente. O ponto de partida foi o primeiro contacto a após a viagem comandada por Vasco da Gama até Calecute. [1]

Qual a influência da Ásia sobre os portugueses?

  • A Ásia sempre exerceu um fascínio sobre os portugueses. Daí vinham as tão valorizadas especiarias, produtos luxuosos como o marfim, as pedras preciosas e os produtos corantes usados na indústria tintureira.

Como se fala sobre as expectativas dos portugueses em relação às Índias?

  • Muito se fala hoje em dia sobre as expectativas dos portugueses em relação às Índias (na época, esse nome era dado a toda região do Oceano Índico), mas o fato é que, no início da expans&ati Muito se fala hoje em dia sobre as expectativas dos portugueses em relação &...

Atualmente, várias pesquisas históricas manifestam expressa preocupação em colocar um fim aos silêncios que permanecem com relação a determinados temas. De fato, essa operação revisionista e inovadora empreende a valorosa tarefa de recontar o passado por meio de referenciais que, por razões diversas, eram arbitrariamente descartados. Com o passar do tempo, esse novo conhecimento rompe as barreiras do circuito acadêmico e ocupa espaço nos livros didáticos e salas de aula.

Para que esse processo seja potencializado, é imprescindível que os professores tenham a oportunidade de renovar seus instrumentos didáticos e ampliar o seu inestimável capital intelectual. Por fim, o maior beneficiado nesse processo é o aluno, que passa a ter um novo tipo de relação com os conteúdos históricos e passa a combater os velhos paradigmas e diretrizes que explicavam nossa realidade. Afinal de contas, enxergar o passado com outros olhos abre novas possibilidades de lidar com o cotidiano.

Prestigiando esta gama de implicações, sugerimos neste texto um minucioso trabalho de desconstrução do processo de colonização do nosso território. Geralmente, alguns livros didáticos com visão fantasiosa e romântica sugerem que o contato entre os nativos e portugueses aconteceu de forma harmoniosa e descompromissada. Em outros casos, quando admitido o conflito, muitos professores tendem a retratá-lo de forma unilateral, colocando os indígenas como presas fáceis dos portugueses.

Visando renovar esse tema para os alunos, sugerimos o trabalho com um trecho da obra “A manilha e o libambo”, do pesquisador Alberto da Costa e Silva. Colocando em evidência esse mesmo tema, ele ressalta as seguintes nuances do processo de colonização do território:

"Nem todos os brancos que chegavam do mar eram portugueses, e os povos que viviam nas cercanias do litoral logo aprenderam a distingui-los. (...) Se os surpreendiam, os portugueses os atacavam, queimavam e punham a pique. Mas às vezes, ocorria o oposto. (...) Os portugueses insistiam com os reis e notáveis do litoral para que não transacionassem com os outros europeus, por eles qualificados de piratas. E recomendavam que lhes dessem combate. (...) Por volta de 1560, os portugueses começaram a usar galés para patrulhar as costas próximas ao forte da Mina. (...) Os entrepostos nas mãos de portugueses fiéis à Coroa eram poucos e quase sempre dependentes da boa vontade dos chefes nativos, até para seus alimentos."

Através dessas considerações, o professor tem a oportunidade de expor aos alunos que o processo de colonização brasileiro teve uma dinâmica bem mais complexa. De fato, nesse contexto, observamos que os portugueses entravam em conflito com os indígenas e conseguiam subordinar as populações. Mas, em contrapartida, o mesmo pesquisador aponta que os indígenas também venciam os portugueses e demonstravam seu poder de resistência contra a colonização.

Outro ponto que vale ser ressaltado também aponta que outros “brancos” (europeus) tinham o expresso interesse em ocupar as terras brasileiras. Dessa forma, fica claro que, nas primeiras décadas do século XVI, a dominação portuguesa sofria ameaças de outros povos que também ambicionavam colonizar estas terras. Sob tal aspecto, sugerimos que o professor faça uma menção sobre as tentativas holandesas, britânicas e francesas de se ocupar o litoral brasileiro.

Por fim, destacando mais uma vez o comportamento nativo neste contexto, coloque em evidência as tentativas dos colonizadores portugueses em contar com o auxílio dos indígenas. No pequeno trecho, fica fácil destacar que os portugueses recorriam aos indígenas para evitar a dominação de outros europeus e até para a obtenção de alimentos em um território ainda desconhecido.

Dependendo da série em que a documentação é exposta, sugerimos que o professor finalize essa interessante discussão propondo a realização de um quadro em que portugueses, invasores europeus e índios sejam representados de acordo com as informações fornecidas pelo texto. Assim, com o uso do elemento criativo e lúdico, a história brasileira passa a ganhar outros olhos.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

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Que riqueza Os portugueses esperavam?

Com esse domínio, os portugueses criaram as condições para estabelecer relações comerciais com diferentes sociedades. Esse domínio favoreceu também trocas culturais entre essas sociedades. Que riquezas os portugueses esperavam encontrar inicialmente no territó- rio americano? Ouro e prata.

O que realmente os portugueses procuravam?

Os portugueses também tinham interesse em expandir-se comercial e religiosamente, e o desejo de exploração e obtenção de riquezas, além do desenvolvimento das técnicas de navegação, incentivou muitos a lançarem-se nessa arriscada atividade.

Que riquezas os portugueses buscavam na nova terra?

Em suas expedições à África, a coroa portuguesa buscava jazidas de ouro e praças de comércio de especiarias e escravos. Quando era necessário, alguns portugueses adentravam o território, buscavam os centros comerciais, fundavam feitorias, mas nunca estabeleciam um domínio político-militar.

O que os portugueses procuravam quando chegaram em terras americanas?

Exploração de Pau-Brasil e feitorias; Monopólio comercial, Cia de Fernando de Noronha, invasões e perdas de entrepostos comerciais e capitanias hereditárias.