Qual a importância das relações entre os Estados Unidos e China no mundo atual?

Introdução

O acelerado crescimento em escala da economia chinesa nos últimos 40 anos colocou Pequim no centro econômico-político global, ganhando ainda mais relevância a partir do momento que se tornou a segunda maior economia mundial – tendo acumulado o PIB nominal de US$ 5,8786 trilhões em 2010[1]. A especialista Claudia Trevisan, do Instituto de Política Externa da Escola de Estudos Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins, afirma que a China deve se tornar a maior economia global em 2030, superando os Estados Unidos. A última vez que houve uma transição deste posto, ocorreu em 1871, quando os Estados Unidos se tornaram a maior economia do mundo superando a Inglaterra[2].

Tais avanços econômicos chineses têm ocorrido em curtos espaços de tempo e de maneira bastante acelerada, principalmente se considerado o tempo em que os Estados Unidos se mantiveram como a maior economia mundial (TREVISAN, 2020). Neste contexto, pode-se interpretar que a crescente tensão entre Pequim e Washington vem dando-se a partir de uma conjuntura de ameaça da hegemonia estadunidense.

No que tange à hegemonia estadunidense, Samuel Pinheiro Guimarães – Secretário Geral do Itamaraty (2003-2009) e ministro de Assuntos Estratégicos (2009-2010) – afirma que é importante destacar a “firme disposição” dos EUA em manter seus status de hegemon frente à ascensão chinesa como maior fenômeno político, econômico e militar da política internacional na atualidade[3].

Desta maneira, Washington tem concentrado esforços para conter o crescimento de Pequim nos âmbitos econômico, político e estratégico, sobretudo no que diz respeito à criação de uma fortalecida aliança sino-russa – assunto tratado na última análise do NEBRICS[4] – a fim de contrabalançar a primazia estadunidense no Sistema Internacional.

Com intuito de melhor compreender o avanço das hostilidades econômico-políticas desde 2018 na chamada Guerra Comercial, é imprescindível interpretar a atual conjuntura das dinâmicas de poder das relações sino-estadunidenses, além de compreender os efeitos da ascensão econômico-política chinesa, e sua relação no crescimento do sentimento anti-China.

Das dinâmicas de poder das relações sino-estadunidenses na atual conjuntura

Qual a importância das relações entre os Estados Unidos e China no mundo atual?

Os Estados Unidos mantêm a posição de maior economia do mundo desde 1871, além de possuir grandiosas capacidades políticas e militares, o que lhes garante o status de Estado hegemônico. Samuel Pinheiro Guimarães, conceitua hegemonia como:

[…] a capacidade de elaborar, divulgar e fazer aceitar pela maioria dos Estados uma visão do mundo em que o país hegemônico é o centro; de organizar a produção, o comércio e as finanças mundiais […]; a capacidade de impor a “agenda” da política internacional; de ter a força para punir os governos das “Províncias” do Império que se recusem a aceitar ou se desviem das regras (informais) de seu funcionamento (GUIMARÃES, 2020, grifo nosso).

Nesta conjuntura, a começar de sua ascensão econômico-política ao final do século XIX, os Estados Unidos historicamente criaram uma relação assimétrica com os demais Estados do Sistema Internacional. Deste modo, Washington  vêm buscando conter o crescimento da China a fim de manter sua posição como Estado hegemônico, sobretudo através da implementação de medidas econômico-políticas como sanções comerciais e aumento de taxas de importação, com intuito resistir ao avanço econômico chinês.

Neste âmbito, a política externa da China – voltada para o desenvolvimento econômico -, tradicionalmente tem estado ancorada no desenvolvimento pacífico[5] através dos objetivos de promover a construção de um mundo harmonioso, e buscar uma política externa independente de paz, sendo esta última a partir dos cinco princípios da coexistência pacífica: (i) respeito mútuo pela integridade territorial e soberania; (ii) não agressão mútua; (iii) não interferência mútua nos assuntos internos; (iv) igualdade e benefício mútuo; (v) coexistência pacífica (CHINA, 2011).

Em relação especificamente à Washington, Pequim segue uma estratégia de política externa respaldada nos seguintes objetivos: (i) evitar a confrontação militar com os Estados Unidos; (ii) assegurar fontes diversificadas de matérias primas para a economia chinesa; (iii) abrir mercados para as exportações e para os investimentos chineses; (iv) não interferir em assuntos internos políticos ou econômicos dos países; (v) não impor condicionalidades políticas ou econômicas à sua cooperação; (iv) fortalecer seus laços com os países vizinhos, em especial com a Rússia (GUIMARÃES, 2020).

No que se refere ao caso da política externa dos Estados Unidos para a China, tradicionalmente a política de governo estadunidense buscava integrar a China política e economicamente para que Pequim transicionasse gradualmente a um modus operandi “mais capitalista, mais liberal e mais Ocidental” (GUIMARÃES, 2020). Tal estratégia – que fracassou – repetiu-se até o governo Obama (2009-2016), o qual trabalhava com o slogan“ênfase no Pacífico da Ásia (rebalance to Asia-Pacific)”. Esta política buscou contrabalançar a crescente influência chinesa regional por meio da “alocação de 60% da força naval e aérea americana para o Leste Asiático; a negociação da Trans-Pacific Partnership, com exclusão da China; a exploração política das disputas da China com seus vizinhos; a manutenção do contato com a China” (GUIMARÃES, 2020).

Tal estratégia, criou uma desconfiança ainda maior por parte da China, encorajando Pequim a tomar iniciativas para contrabalançar a influência estadunidense com maior assertividade. Neste sentido, destacam-se por exemplo, a Parceria Econômica Abrangente (RCEP); a Área de Livre Comércio da Ásia-Pacifico; a iniciativa Belt and Road[6], a criação do banco dos BRICS, Novo Banco para Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês) e do Banco Asiático de Infraestrutura (AIIB na sigla em inglês)[7].

Neste cenário, ocorre a eleição de Donald Trump (2017-presente), governo que identificou a China como principal adversária econômica, política e militar. O discurso anti-China fez parte da campanha presidencial de Trump em 2016, no qual declarava a China como principal inimigo dos EUA, referindo-se principalmente às práticas comerciais chinesas, acusando-as de roubarem empregos dos estadunidenses[8]. Surpreendentemente o sentimento anti-China propagado por Trump ganhou apoio bipartidário nos Estados Unidos, uma vez que a classe empresarial passou a reclamar da transferência forçada de tecnologia e dos subsídios às empresas chinesas, que supostamente estariam criando um ambiente de competição impossível[9].

No que tange à política externa de Trump para Pequim, sua estratégia está alicerçada na dissociação (decoupling) da China, a fim de conter seu avanço econômico-político, tendo como principais instrumentos: (i) eliminar o déficit comercial dos EUA com a China; (ii) impedir a transferência de tecnologia avançada; (iii) reduzir a presença de estudantes chineses nos EUA; (iv) impedir a adoção da tecnologia 5G da Huawei; (v) promover o retorno da produção industrial para os Estados Unidos; (vi) expandir o orçamento e a presença militar americana na Ásia; (vii) alinhar os países europeus com os Estados Unidos contra a China (GUIMARÃES, 2020).

Da ascensão econômico-política chinesa ao crescimento do sentimento anti-China e a Guerra Comercial

Qual a importância das relações entre os Estados Unidos e China no mundo atual?

A ascensão econômico-política da China tem ganhado bastante notoriedade, sobretudo nos últimos anos, quando esta veio a se tornar a segunda maior economia do mundo. A partir de 2010, nota-se ainda um maior protagonismo chinês na Economia Política Internacional. Neste ínterim, Pequim passa a estar sob o comando do presidente Xi Jinping (2013-presente), grande figura política chinesa, e completa 70 anos de existência desde a proclamação da República Popular da China sob o comando de Mao Zedong em 1949.

O presidente Xi declarou: “Nada pode impedir que a nação e o povo chinês avancem”  ao discursar no aniversário de 70 anos do regime comunista chinês. Desde o estabelecimento do regime até a atualidade, o governo e a política externa chinesa passaram por diversas reformas econômicas e políticas, a fim de estabelecer o progresso econômico. Atualmente o regime vigente “[…] é politicamente fechado […] mas aberto à economia de mercado e aos investimentos estrangeiros”[10], sistema fruto das modernizações e abertura econômicas implementadas gradualmente a partir do governo de Deng Xiaoping (1978-1992).

Nesta conjuntura, o governo de Xi Jinping tem buscado transformar a China de uma economia industrial baseada na exportação, em uma economia de serviços baseada no consumo doméstico, conforme 13º Plano Quinquenal[11]. As atuais estratégias, diretrizes e políticas econômicas chinesas – como o plano “Made in China 2025” – buscam diminuir a dependência chinesa da economia internacional em setores chave como o energético e o tecnológico[12].

Sendo assim, de acordo com Yan Xuetong (2014) – reitor do Instituto de Relações Internacionais Modernas da Universidade Tsinghua – a política externa chinesa tem se tornado mais assertiva, baseada no princípio do “striving for achievement” – buscar para conquistar – política que visa envolver seus países vizinhos e alinha-los estrategicamente com os interesses de desenvolvimento chinês, assim provendo diferentes tratamentos para “amigos e inimigos”, compensando economicamente e até mesmo securitariamente aqueles que desempenharem papel importante na ascensão chinesa. Além de “punir” aqueles que se mostrarem hostis à China com sanções e isolamento[13].

Neste contexto, a partir das investidas do governo Trump para contenção chinesa – com a imposição de taxas de 25% sobre diversos bens de origem chinesa como produtos médicos, tecnologia industrial e transporte, sob a justificativa de minimizar o déficit comercial entre EUA e China, e um suposto roubo de propriedade intelectual por parte de Pequim – o governo de Xi passou a reagir[14].

Mediante tais circunstâncias, pode-se notar maior assertividade nos posicionamentos das relações sino-estadunidenses, por ambas as partes. As dinâmicas de poder passam a orbitar em torno da hostilidade, culminando na Guerra Comercial, disputa econômico-política iniciada a partir de 2018 com o início de tarifas alfandegárias impostas por Washington à Pequim[15]. Desde então, os governos de Xi Jinping e Donald Trump têm constantemente proporcionado episódios de retaliação mútua a fim de impor sua influência econômico-política.

Tais retaliações têm se tornado mais frequentes em 2020, sendo estas motivadas por dois fatores: a pandemia da Covid-19 – iniciada na China e posteriormente espalhada globalmente – e as previsões para que a China venha a se tornar a maior economia do mundo na próxima década.

No que se refere à pandemia de Covid-19, a China foi o primeiro país a registrar casos de infecções pelo novo coronavírus oficialmente. A pandemia teve foco inicial em Wuhan, cidade da província de Hubei na China, ainda em 2019, tendo gradativamente se espalhado, e criado grandes desafios sanitários e econômicos mundialmente.

De acordo com o levantamento recentemente divulgado pela Austin Ratings, 2020 será o ano em que mais economias sofrerão com a recessão econômica simultaneamente na história. Segundo o Banco Mundial, a economia global deve ter uma retração de 5,2% ao final deste ano, gerando uma queda econômica sem precedentes e altamente desafiadora. Em contraste, China e Índia aparecem como as únicas economias que registraram algum tipo de crescimento neste segundo semestre de 2020[16].

Outrossim, os Estados Unidos são o Estado mais afetado pelo novo coronavírus, registrando o maior número de infecções e mortes no mundo, processo no qual evidenciou grandes falhas do sistema de saúde estadunidense e da gestão governamental atual. Neste contexto, desde o início da pandemia, o governo Trump tem realizado ataques à China, culpando-a pelo vírus e a infecção global, e até mesmo acusando-a de ter produzido o novo coronavírus em laboratório[17].

Esta retórica surpreendentemente ganhou espaço nos EUA e evidenciou um crescente sentimento anti-China nacionalmente, tendo consequências em âmbitos extra sanitários,  abrindo espaço para uma política externa de cunho protecionista, conforme ações da Guerra Comercial. Alguns exemplos de medidas de contenção econômico-políticas tomadas por Washington em 2020 são: fechamento do consulado da China em Houston, acusação de roubo de informações da vacina contra Covid-19, o banimento dos apps chineses TikTok e Wechat, sanções contra a Huawei, disputas tarifárias e o fim do status especial de Hong Kong. Todas as medidas culminaram em respostas de Pequim[18].

As constantes retaliações mútuas da Guerra Comercial entre EUA e China ocorrem simultaneamente com o aumento do número de previsões da ascensão chinesa como primeira economia global. Estas previsões estão ancoradas na perspectiva do crescimento chinês em setores estratégicos como a tecnologia (5G e Inteligência Artificial). Segundo o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento (RDC na sigla em inglês) do Conselho de Estado chinês, a principal estratégia de crescimento do país é focar no mercado interno, além da diversificação de mercados em diversos setores chave a fim de evitar medidas de contenção ao seu crescimento[19].

De acordo com o estudo conduzido pelo RDC, as disputas sino-estadunidenses devem intensificar-se nos próximos cinco anos. O estudo ressalta que Washington deve utilizar todos os métodos possíveis na tentativa de frear Pequim, 

“incluindo a imposição de sanções financeiras às empresas chinesas, confiscar as participações da China no Título do Tesouro norte-americano, ou coagir outros países a impor embargos de tecnologia à China, bem como excluir a China do sistema de pagamento em dólar (RDC, 2020)”

Em relação aos mecanismos de desenvolvimento chinês, destaca-se a tecnologia 5G, a qual Pequim é pioneira com as gigantes Huawei e ZTE que detêm boa parte das redes desta nova tecnologia. O 5G – quinta geração da rede móvel de dados – é considerado uma tecnologia revolucionária, pois promete otimizar as interações humanas, a troca de informações e a indústria em diversos âmbitos, possibilitando a caminhada para a quarta revolução industrial.

Ademais, a tecnologia 5G promete diminuir o tempo de resposta para um milésimo de segundo, o que permitirá que “a condução autônoma de veículos seja segura, e também que sistemas de comunicação, segurança e defesa sejam operados à distância”[20]. Neste tocante, as tensões sino-estadunidenses passam para além de preocupações econômico-políticas, tornando-se também desconfianças no âmbito militar e estratégico.

Neste cenário, segundo previsões do RDC e dos argumentos trazidos por especialistas, a China deve resistir às contenções estadunidenses, tendo grandes chances de atingir o posto de primeira economia do mundo na próxima década. Além de ao conseguir dominar uma tecnologia tão revolucionária quanto a do 5G, a China torna mais factível a sua ascensão não somente econômico-politicamente, mas também militarmente.

Conclusão

Neste contexto, pode-se entender que as tensões sino-estadunidenses estão ligadas diretamente a tentativa dos Estados Unidos em manter a sua primazia econômica, política e militar, a fim de manter o status quo do Sistema Internacional e a manutenção da sua influência de poder.

Desta maneira, a Guerra Comercial faz parte de uma estratégia de política externa de contenção da ascensão chinesa através de medidas econômico-políticas, não estando vinculada à interesses individuais de competição da indústria estadunidense, mas no que significa a primazia e domínio das relações internacionais por parte dos Estados Unidos e a sua capacidade de gerir o Sistema Internacional em favor de seus interesses.

A retórica do sentimento anti-China, construída e ampliada pelo governo Trump, constitui a pedra basilar para o apoio popular transversal independente de posicionamento político dos cidadãos estadunidenses. Ao inflamar tal sentimento em seus cidadãos, facilita-se a justificativa de determinadas medidas contencionárias proferidas no contexto da Guerra Comercial, além de aumentar a aprovação do governo por parte de alguns setores chave da indústria local.

Em vista disso, o que está por trás das tensões nas relações sino-estadunidenses é a ameaça da primazia estadunidense por parte da China, uma vez que a ascensão chinesa significa não somente a perda do posto de primeira economia do mundo, mas também a perda de privilégios da hegemonia por parte de Washington.

Sendo estas perdas a capacidade de exportar uma visão de mundo em que o hegêmona é o centro do sistema econômico, político e securitário, o que influi diretamente na capacidade de impor a agenda da política internacional, e por fim a capacidade de ter forças para “punir” aqueles que desafiam as diretrizes (informais) do hegemon.

Deste modo, a Guerra Comercial entre Estados Unidos e China deve permanecer flutuante por alguns anos, tendo em vista que ambos os Estados estão determinados a manter uma postura assertiva em suas estratégias de política externa. Ademais, é provável que tais tensões venham a cessar somente com uma mudança no paradigma, ou seja, com a “vitória” de algum dos lados.


Referências:

[1] https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/02/110214_china_japao_economia_rw

[2] https://bandnewsfm.band.uol.com.br/2020/01/16/china-sera-maior-economia-do-mundo-antes-do-fim-desta-decada-diz-pesquisadora/

[3] https://www.brasildefato.com.br/2020/06/17/artigo-o-sistema-internacional-e-o-imperio-hegemonia-dos-eua-e-ascensao-da-china

[4] https://www.ufrgs.br/nebrics/o-aprofundamento-das-relacoes-sino-russas-evidencias-e-limites/

[5] Conforme documento oficial do governo chinês o Livro Branco sobre o Desenvolvimento Pacífico da China, disponível em: http://saopaulo.china-consulate.org/pl/xwdt/t855996.htm

[6] Refere-se a Iniciativa do Cinturão e da Rota, ou, Nova Rota da Seda

[7]https://www.brasildefato.com.br/2020/06/17/artigo-o-sistema-internacional-e-o-imperio-hegemonia-dos-eua-e-ascensao-da-china

[8] https://www.opeu.org.br/2020/05/21/retorica-anti-china-de-trump-e-sua-tendencia-de-continuidade-em-2020/

[9]https://www.brasildefato.com.br/2020/06/17/artigo-o-sistema-internacional-e-o-imperio-hegemonia-dos-eua-e-ascensao-da-china

[10] https://veja.abril.com.br/economia/como-a-china-quer-virar-a-primeira-e-mais-desenvolvida-economia-do-mundo/

[11] Refere-se ao plano de desenvolvimento que proporciona diretrizes, estratégias e políticas de desenvolvimento nacional para o quinquênio 2016–2020

[12] https://www.jstor.org/stable/resrep23129

[13]https://www.huffpost.com/entry/chinas-new-foreign-policy_b_4679425?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAKVsuriXuNUmXW7gHm2kVG5JRwj8WBi7A8MOFEPXoCn4OM_CuaGDp4kErYVYmdKorclN7KxJ28CK2_73KupVh-Sno24lZ-JDn0-XwYd3x270d-Xow8jJ4zkTVy3D_plK_LYNRdsrEOaMKSFC930uFAdK8gn_RkSM8uyBJm3wd9XE

[14]ttps://economia.ig.com.br/2019-06-06/de-sancoes-a-ataques-a-linha-do-tempo-da-guerra-comercial-entre-china-e-eua.html#:~:text=Linha%20do%20tempo,-Divulga%C3%A7%C3%A3o%2FGoverno%20da&text=6%20de%20julho%20de%202018,34%20bilh%C3%B5es%20em%20produtos%20chineses.

[15]https://economia.ig.com.br/2019-06-06/de-sancoes-a-ataques-a-linha-do-tempo-da-guerra-comercial-entre-china-e-eua.html#:~:text=Linha%20do%20tempo,-Divulga%C3%A7%C3%A3o%2FGoverno%20da&text=6%20de%20julho%20de%202018,34%20bilh%C3%B5es%20em%20produtos%20chineses.

[16]https://www.infomoney.com.br/economia/china-e-india-os-unicos-paises-entre-48-que-viram-o-pib-crescer-no-2o-trimestre/

[17] https://www.opeu.org.br/2020/05/21/retorica-anti-china-de-trump-e-sua-tendencia-de-continuidade-em-2020/

[18]https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/07/22/desentendimentos-entre-eua-e-china-se-tornam-frequentes-e-especialistas-falam-ate-em-nova-guerra-fria.ghtml

[19]https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1576846/investigacao-estatal-coloca-china-como-maior-economia-do-mundo-em-2032

[20] https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/25/economia/1558795538_036562.html

Qual a relação dos Estados Unidos e China?

China e Estados Unidos são atualmente as duas maiores economias do mundo. Os países apresentam um longo histórico de tensões diplomáticas e disputas comerciais, as quais se acirraram a partir da ascensão econômica da China e de uma potencial ameaça à hegemonia econômica estadunidense.

Qual a importância das relações entre Estados Unidos e China no mundo atual?

A República Popular da China e os Estados Unidos são parceiros comerciais importantes e têm interesses comuns na prevenção e repressão ao terrorismo e a proliferação nuclear. A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais mútuos, excluindo a União Europeia.

Quais as relações económicas entre Estados Unidos e China?

Os dois países obtiveram ganhos recíprocos a partir da aproximação, por meio de fortes fluxos de investimento externo norte-americano na China e posterior fluxo de exportações chinesas para os EUA. Atualmente, é inegável a conclusão de que tais países apresentam economias com grande interdependência.

Qual a vantagem dos Estados Unidos com a China?

Contudo, a vantagem mais significante dos EUA em comparação aos chineses é a sua ideologia: enquanto a cultura norte-americana já é facilmente difundida por todo o mundo, a cultura asiática, caracterizada por um maior conservadorismo e tradicionalismo, não encontra tamanha abertura, até porque bate de frente com o “ ...