Qual a posição do Brasil no ranking de desempenho ambiental?

Na América Latina, o país perde posição para Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Costa Rica. Dinamarca, Suíça e Suécia estão entre os sistemas energéticos mais equilibrados do mundo

O Brasil está entre os países menos evoluídos na diversificação, segurança e sustentabilidade energética. O país ocupa a 53ª posição no ranking mundial que mede o desempenho energético de 125 nações em três áreas: segurança energética, patrimônio energético e sustentabilidade ambiental.

No ranking liderado pela Dinamarca(1º), Suíça (2º) e Suécia (3º), o Brasil ficou abaixo de países latino-americanos como Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Costa Rica.

De acordo com o relatório, no Brasil não houve avanço na diversificação da matriz energética, na infraestrutura do setor e nas políticas públicas. Esses fatores têm refletido diretamente na modernização do setor de energia brasileiro.

Para elaborar a lista, a consultoria Oliver Wyman, em parceria com o Centro de Risco Global da Marsh & McLennan Companies e com o World Energy Council (WEC), avaliou os investimentos de cada país na diversificação da matriz energética, sustentabilidade ambiental e em políticas públicas para fomentar o setor (regulamentações, incentivos e investimentos).

Rating de Energia

O relatório avaliou como as nações enfrentam os desafios para equilibrar três pilares: (1) segurança energética, (2) equidade energética e (3) sustentabilidade ambiental, pois o equilíbrio dos três objetivos constitui um “trilema político” e é a base para a prosperidade e competitividade de longo prazo dos países.

A pontuação é classificada em 4 grupos (A, B, C, D) resultando em um rating de 3 letras. Os países com alto desempenho nos três pilares receberam a pontuação máxima triplo A (AAA). Já os países com algum desequilíbrio energético tiveram notas BBC e CCD, por exemplo.

Na América Latina, Uruguai e Peru lideram com nota BBA, Colômbia BCA e Costa Rica DBA. Brasil e Chile pontuaram com BBB. O Uruguai se destaca ainda pela baixa intensidade de emissão de carbono.

Dinamarca, Suíça e Suécia estão no topo com pontuação máxima (AAA) no equilíbrio, e na sequência aparecem Reino Unido, França, Israel, Espanha e Itália.

São Paulo - O Brasil aperece em 46º lugar no novo ranking de países verdes do Environmental Performance Index (EPI), lista bienal elaborada pelas Universidades de Yale e de Columbia. 

O país somou 78.90 pontos de 100, apresentando um avanço significativo em relação à edição de 2014, onde ocupava a 77ª posição. Mas ainda há muito para melhorar.

Apesar de toda sua exuberância natural, o Brasil perde para Cuba, Ucrânia, Argentina e Costa Rica, no novo ranking. É que pelos critérios do EPI, o que conta mesmo é como os países cuidam dos seus recursos naturais. E aí o desempenho brasileiro deixa a desejar.

O ranking classificou 180 países com base em 20 indicadores distribuídos por 9 categorias: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos hídricos; biodiversidade e habitat; recursos naturais; florestas; energia e clima, entre outros. E cada categoria possui pesos diferentes.

Ranking: Veja os 20 países mais verdes do mundo em 2016

Na análise por categoria, o país apresentou melhor desempenho no quesito qualidade do ar, com 91.78 pontos. Mas se saiu pior na preservação de recursos florestais, levando apenas 37.86 de 100 pontos, o que coloca o Brasil no 83º lugar entre os países que melhor cuidam de suas florestas.

Veja a pontuação do Brasil por categoria:

Categorias Pontuação/100 Ranking na categoria/100
Biodiversidade e Habitat 92.62 40
Florestas 37.86 83
Clima e Energia 56.41 92
Recursos Pesqueiros 65.4 17
Agricultura 72.98 115
Recursos Hídricos 76.23 58
Água e Saneamento 84.42 73
Impactos na Saúde 85.21 47
Qualidade do Ar 91.78 32

Qual a posição do Brasil no ranking de desempenho ambiental?
Brasil caiu da 25ª para 33ª posição no ranking. Foto: MMA

DO OC – As políticas climáticas do Brasil ficaram em terceiro lugar num ranking de 61 países lançado nesta terça-feira (9) na COP26, em Glasgow. Terceiro lugar de baixo para cima, bem-entendido: foi por conta dos retrocessos nessa área que o país despencou oito posições no CCPI (Climate Change Performance Index) publicado anualmente por um consórcio de ONGs.

O índice avalia o desempenho climático das nações que respondem por 90% das emissões de gases de efeito estufa do planeta. Para isso, mais de 400 especialistas dos países pesquisados são consultados pela Germanwatch, pelo New Climate Institute e pela Climate Action Network, uma rede de mais de 1.500 organizações.

Qual a posição do Brasil no ranking de desempenho ambiental?

Qual a posição do Brasil no ranking de desempenho ambiental?

O progresso (ou falta dele) dos países é medido anualmente de acordo com quatro critérios: emissões de gases de efeito estufa, uso de energia, energias renováveis e políticas públicas para o clima.

Nenhum país pontuou o suficiente no índice para estar nos três primeiros lugares. Em quarto vem a Dinamarca, que reduziu emissões, propôs uma meta de redução de 70% até 2030 e acelera a substituição de carvão por energias renováveis. Em último ficou o Cazaquistão, que subsidia pesadamente carvão mineral e tem altas emissões no setor de transporte.

O Brasil está na 33a colocação, último entre os países de pontuação “média” no CCPI. “Como olhamos para tendências passadas, [o ranking] é benéfico para o Brasil, mas por razões históricas”, disse Nicholas Hühne, do New Climate Institute. Isso se deve à grande quantidade de renováveis, principalmente hidrelétricas, na matriz elétrica brasileira. “Mas as emissões ainda são altas e a política climática é muito, muito ruim”, prosseguiu. Jan Burck, da Germanwatch, disse que esperava que o país retrocedesse ainda mais no ano que vem.

O índice foi fechado antes de o Observatório do Clima publicar os dados de emissões de gases de efeito estufa do Brasil, que mostraram um aumento de 9,5% em 2020, enquanto o mundo inteiro registrou uma queda de quase 7% devido à pandemia.

Por conta dos retrocessos impostos na política de clima pelo regime de Jair Bolsonaro, o Brasil caiu oito lugares, da 25a posição, que ocupava no ano passado. Foi o maior recuo dentre os países do G20 e um dos maiores do ranking deste ano. No quesito políticas públicas, o Brasil só fica à frente da Austrália (maior exportadora de carvão do mundo, governada por negacionistas) e do Cazaquistão. Wawaweewa!

“O Brasil anunciou uma meta de longo prazo de atingir emissão líquida zero em 2050, mas não há políticas concretas para implementar o que é necessário para esse fim”, afirma o relatório. “Instituições que desempenham um papel-chave na política ambiental sofreram ataques e cortes de recursos do governo federal (…) Assuntos cruciais como reduzir emissões de combustíveis fósseis, uso da terra e precificação de carbono não têm políticas correspondentes claras, com as emissões per capita e a meta de 2030 consequentemente em desalinho com uma trajetória de menos de 2°C.”

Qual a colocação do Brasil no ranking de desenvolvimento ambiental?

Brasil fica em 81° lugar no Índice de Desempenho Ambiental.

Como está o meio ambiente no Brasil atualmente 2022?

O resultado é que, em 2021 e, só nos primeiros 3 meses de 2022, o Brasil registrou os piores índices de desmatamento de mata nativa na Amazônia em 10 anos, sendo que quase metade dessa destruição ocorreu em florestas públicas federais, em que Bolsonaro retirou verbas e estrutura para fiscalização.

Quais são os cinco melhores países no ranking de desenvolvimento ambiental?

1 - Islândia. Os islandeses têm se destacado no mundo na gestão ambiental. ... .
2 - Suíça. As políticas ambientais da Suíça, lhes permitiram criar alternativas de sustentabilidade de alto impacto. ... .
3 - Costa Rica. ... .
4 - Suécia. ... .
5 - Noruega. ... .
6 - Ilhas Maurícios. ... .
7 - França. ... .
8 - Áustria..

Qual e o país mais sustentável do mundo?

Abaixo vamos apresentar os países que estão no topo do ranking:.
SUÉCIA. Nos últimos anos, a Suécia foi apontada como um dos países mais sustentáveis ​​do mundo. ... .
CINGAPURA. Cingapura, sem dúvida, se tornou o país asiático mais verde e sustentável. ... .
NORUEGA. ... .
ESPANHA. ... .
ÁUSTRIA..