O presente artigo aborda de forma ampla, a problemática da Amazônia, por ser uma região de grande dimensões e uma diversidade exuberante de fauna e flora, sofre com as políticas de desenvolvimento, desde o ciclo da borracha até a instalação do PIN. Talvez por isso seja utopia falar em desenvolvimento sustentável, onde se tenha preservação ambiental, desenvolvimento econômico e social, haja vista o seu histórico de ocupação e desenvolvimento. Show Palavras-chave: Amazônia, Projetos, Desenvolvimento, Fronteira. “A Amazônia enquanto elemento de troca tem estimulado, mediado, avalizado e aglutinado esses interesses e acordos, nos planos local, regional, nacional e mundial”. A sétima reunião especial da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada nos dias 25, 25 e 27 de abril de 2001, recebeu como proposta de debates as sugestões do prof. Marcilio de Freitas, direcionando o enfoque dado aos problemas da Amazônia, desde os processos econômicos, políticos e científicos dos projetos que foram implementados na intenção de desenvolver a região. “A região Norte concentra uma das maiores reservas de recursos naturais do planeta, representada especialmente pela grande riqueza florestal, pela massa de ecossistemas aquáticos e pela biodiversidade” (Affonso, 1995, pg. 95). Os benefícios dos debates realizados, com a comunidade científica presente nesta reunião, serão de grande relevância para a Amazônia, propondo alternativas de formas de desenvolvimento que trabalhe em sintonia com as causas ambientais, respeitando os direitos dos povos que vivem na área. O entrelaçamento e o confronto de idéias de diferentes concepções filosóficas fazem que novas perspectivas conceituais sejam analisadas nas questões políticas, econômicas e sociais. Os problemas amazônicos diferem dos problemas das demais regiões, por ser uma área geográfica diferenciada, com recursos naturais de uma exuberância ímpar que deve ser preservada. “A necessidade de melhor compreensão da dinâmica dos ecossistemas amazônicos defronta-se com dificuldades ainda intransponíveis. Apesar da evolução e da invenção de novos métodos analíticos” (Freitas, 2001, pg.26). A explosão demográfica das áreas urbanas fruto de uma escalada de crescimento industrial no pólo da Zona Franca de Manaus, permitindo que a população tenha acesso a produtos eletrônicos com tecnologia de ponta, ao mesmo tempo grandes áreas da floresta está sendo devastada para o cultivo de pastagens e expansão do agro negócio. Carlos Antonio da Silva Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Marcelo Vieira Publicado por: CARLOS ANTONIO DA SILVA O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. O Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor. Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: http://www.brasilescola.com. Quais as consequências dos grandes projetos para a Amazônia?No Brasil, os danos resultantes da implantação dos grandes projetos na Amazônia têm repercutido nos acidentes de trânsito, que com o aumento da migração e da frota de veículos, aliada a deficiente infraestrutura para suportar e receber a crescente demanda, gera aumento no número de acidentes de trânsito.
Quais são as consequências dos grandes projetos?Os grandes projetos prometiam trazer o desenvolvimento, mas sua implantação promoveu a concentração de terras, a violência e a miséria no campo, o inchaço urbano, além gerar maior concentração de renda.
Quais são as consequências dos impactos ambientais na Amazônia?impacto na fertilidade do solo e nos ciclos hidrológicos; aumento dos gases que colaboram com o efeito estufa; crescimento das taxas de nascimentos prematuros; aumento de mortes e doenças respiratórias nas pessoas e nos animais.
O que foram os grandes projetos para a Amazônia?Os grandes projetos na Amazônia foram programados obedecendo à uma política de desenvolvimento regional para aproveitamento do seu potencial energético, quer na forma de geração de energia hidrelétrica, ou de exploração madeireira das áreas inundáveis, assim como o poten- cial mineral através do Projeto Grande Carajás.
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