Com estes exercícios, é possível avaliar seus conhecimentos sobre a relação entre força intermolecular, temperatura de fusão e ebulição e o estado físico das substâncias. Publicado por: Diogo Lopes Dias Show Assista às nossas videoaulasPrimeiro precisamos saber qual foi a variação na escala Celsius. Esse valor é obtido através da diferença entre o valor final e o valor inicial: ΔC = C2 - C1 Quando a temperatura varia 1° na escala Celsius, ela sofre a mesma variação na escala Kelvin. Portanto, se a variação foi de 55° na escala Celsius, também foi de 55 em na escala Kelvin. C = F Substituindo C por 55, temos: 55 = F F = 99 °F De acordo com os resultados obtidos, a alternativa correta é a letra b. O zero absoluto é o limite inferior de temperatura na natureza, que corresponde à menor temperatura possível a ser atingida e equivale a – 273,15 °C ou 0 K. Deve-se lembrar que não há um limite superior de temperatura, e a existência de temperaturas de valores extremamente elevados é totalmente possível. A temperatura do núcleo do Sol, por exemplo, é de aproximadamente 15 milhões de graus Celsius. A definição do zero absoluto foi feita por William Thompson, conhecido como Lord Kelvin. O cientista percebeu que, quando um gás sofre um resfriamento isovolumétrico (com volume constante) de 0 °C para – 1 °C, a pressão era diminuída cerca de 1/273 do valor inicial. Portanto, Lord Kelvin entendeu que, ao levar a temperatura do gás até cerca de – 273 °C, a pressão deveria diminuir ao máximo e, por consequência, o movimento das partículas que compõem o gás cessaria. Para essa temperatura, o cientista determinou o valor 0 K, temperatura na qual a agitação molecular é interrompida. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Atingindo o zero absoluto Durante muito tempo, a temperatura que corresponde ao zero absoluto foi considerada inatingível. Entretanto, cientistas da Universidade Ludwig Maximilian, na Alemanha, conseguiram provar que essa temperatura pode ser atingida e até ultrapassada. Isso pode ser realizado por meio de um gás superfrio feito com átomos de potássio. Além de desenvolver o estudo de materiais quânticos, esse gás comporta-se como energia escura e pode ajudar a ciência a compreender a origem e a evolução do universo. Efeitos do superesfriamento Quando objetos atingem temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto, ficam basicamente submetidos a três efeitos:
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