Ideias de negócios em tempo de pandemia

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Ideias de negócios em tempo de pandemia

Máscara para barbudos da SouldNord (Foto: Divulgação)

Desde o último mês de março, o mundo parece ter saído do eixo. A pandemia do novo coronavírus deixou marcas profundas, que ainda levarão muito tempo para serem sanadas. Por outro lado, também fez com que empreendedores criassem negócios inovadores, capazes de ajudar as pessoas a passar por esse momento.

De acordo com o Mapa das Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, o Brasil fecha o ano com 19,7 milhões de CNPJs ativos, sendo que 3,1 milhões foram criados em 2020. PEGN contou as histórias de alguns deles ao longo do ano. Confira:

Alpha Cine Drive In

Com as normas de distanciamento social, os cinemas drive-in se popularizaram a partir do mês de junho, com filas de carros para assistir grandes sucessos ou clássicos do cinema. Uma das empresas criadas no período foi a Alpha Cine Drive-In, um estacionamento que se transformou em sala de cinema ao ar livre, pelas mãos dos irmãos Tina Alvarenga e Roberto Sousa Queirós.

Dolado

A startup Dolado foi fundada em julho de 2020 por Guilherme Freire, Khalil Yassine e Marcelo Loureiro com o objetivo de substituir de vez os “caderninhos” de pequenos varejistas de bairros periféricos, tão prejudicados durante a pandemia. A proposta é oferecer uma plataforma online de vendas e gestão do negócio para quem mais precisa.

Legacy Church

As igrejas ficaram fechadas durante boa parte do, obrigando os templos a transferirem os cultos para as redes sociais. A empresa brasileira de investimentos Seven Capital viu a oportunidade de criar um aplicativo que centraliza não só as transmissões, mas todas as atividades relaivas às comunidades religiosas.

Marmitaria das Meninas

O auxílio emergencial de R$ 600 foi o incentivo que Maria Celia Sousa, do Tocantins, precisava para empreender. Com o dinheiro que sobrava do benefício, ela conseguiu montar sua sonhada marmitaria delivery junto com as filhas. O sucesso fez com que passasse a planejar uma loja física.

SoulNord

Lara Luiza Oliveira já empreendia com moda havia cinco anos quando a pandemia começou. No momento em que as máscaras de tecido se tornaram obrigatórias, ela começou a fazer as suas. Depois, resolveu ajudar o noivo, que tinha dificuldades em proteger sua longa barnba. Seu modelo de proteção para barbudos fez tanto sucesso nas redes sociais que deu origem a uma nova marca, a SoulNord.

Tainá Abreu Ateliê e Feltro Geek Ateliê

Falando em máscaras, quem tem criança em casa sabe o desafio que é fazer com que elas usem o acessório corretamente. Para estimular a adesão dos pequenos, as empreendedoras Tainá Abreu e Gisele Diaz criaram negócios que vedem máscaras divertidas. Dessa maneira, as crianças podem brincar e se proteger ao mesmo tempo.

Teres

Muita gente olhou para o guarda-roupa durante a quarentena e percebeu que tinha muito mais roupas do que o necessário. É justamente esse público que está na mira da empreendedora Alice Salerno, que criou a Teres em 2020. O objetivo é criar peças de roupa a partir de intens usados - que ela compra de quem não precisa mais.

De compras à educação

1. Compras Virtuais

Uma pesquisa realizada pela Statista apontou que no início de março de 2020, quando o isolamento social foi estabelecido, houve um aumento de 40% nas compras realizadas online. Isso aconteceu porque, sem poderem ir às ruas, muitas pessoas recorreram aos lojistas que possuíam e-commerces.

Assim, não somente para atender a uma necessidade, como também para ocupar a mente durante o período de reclusão, as vendas aumentaram de maneira significativa e o negócio cresceu ao máximo.

2. Serviços Relacionados ao Setor Farmacêutico

A crise no ramo da saúde aumentou a demanda por suprimentos e cuidados médicos. Isso porque, apesar de não haver medicamentos específicos capazes de curar o coronavírus, há alguns que podem atenuar os sintomas e incômodos causados pela patologia.

Em consequência, a população tem procurado por tais produtos. E, diante deste cenário, o setor farmacêutico se tornou um dos ramos que mais cresceu no período pandêmico - tendo 120% de aumento, conforme um apontamento da Abrafarma.

Olhando para o futuro, essa demanda tende a aumentar não somente em curto prazo, mas também a longo, até que o controle da enfermidade ocorra efetivamente.

3. E-learning

O fechamento de escolas e universidades afetou milhares de alunos em mais de 180 países. Diante disso, as tecnologias voltadas para a aprendizagem remota se transformaram em uma opção para quem queria dar continuidade com o ensino a distância ou até mesmo seguir trabalhando – como é o caso dos educadores e professores.

Em paralelo a isso, os cursos online e webinars se tornaram outro ponto de crescimento em todo o mundo. Principalmente porque muitos colaboradores ficaram afastados de suas tarefas com o isolamento e aproveitaram o período para se especializarem, aprenderem ou simplesmente ocuparem o tempo.

4. Serviços de Delivery e Logística

Apesar de as cadeias de suprimentos terem sido afetadas pela COVID-19, o delivery e a logística são setores que passaram por um impulso considerável. Isso se deu porque as entregas de alimentos e também das compras online vieram para auxiliar as pessoas que não podiam ir a essas duas, o que fez muitas empresas repensarem suas entregas e cadeias de suprimentos.

Logo, as que não utilizavam estes serviços passaram a implementá-los para seguir atendendo enquanto mantinham as portas de seus estabelecimentos fechadas. E, em consequência, houve um impulsionamento ainda maior de indivíduos se atrelando a estes cargos, atuando como entregadores em diferentes empresas.

Em longo prazo, a expectativa é que, conforme o comércio eletrônico siga crescendo, esta demanda também se expandirá. Além disso, caso o distanciamento social se torne algo mais corriqueiro e generalizado na sociedade, é possível que isso consolide ainda mais as entregas.

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