Na opinião de muitos estudiosos, o Brasil vive uma nova fase de Show
. Para entender o que isso significa, precisamos, antes, tratar de alguns conceitos e ideias. Nascer, crescer, reproduzir-se e morrer são fatos indissociáveis da espécie humana, ainda que muitas pessoas não cumpram a terceira parte do ciclo da vida, a reprodução. Em cada país, estado ou cidade esse ciclo ocorre com uma intensidade diferente, dependendo de alguns indicadores - as taxas de fecundidade, natalidade, migração e mortalidade - e da influência, sobre esses indicadores, da economia, das variações climáticas e das mudanças culturais. A demografia - ciência que estuda as modificações que ocorrem nesses indicadores - definiu "transição demográfica" como as mudanças dessas taxas no transcorrer do tempo. Ou seja, as sociedades sofrem, continuamente e em diferentes ritmos, processos de transição demográfica. Mas há outros conceitos importantes para se entender a transição demográfica:
São entre o desenvolvimento econômico do país e a etapa de transição demográfica em que ele se encontra explique?quarta-feira, 20 de julho de 2022
Há relação entre o desenvolvimento econômico do país e a etapa de transição demográfica em que ele se encontra? Explique. RESPOSTA: Sim.
Quais são as etapas da transição demográfica de um país?A primeira fase do processo de transição demográfica é a pré-transição, quando a população se encontra em um estágio de equilíbrio entre as taxas de natalidade e mortalidade. Entretanto, esse equilíbrio se dá por meio da elevação dessas taxas. Ou seja, à medida que nascem muitas pessoas, muitas também morrem.
Como se explica a transição demográfica?A teoria da Transição Demográfica explica uma mudança específica na dinâmica demográfica, que é a queda acentuada das taxas de fecundidade, de natalidade e de mortalidade. Essa teoria foi proposta considerando-se as relações entre o crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico.
Como se deu a transição demográfica nos países desenvolvidos?O início da transição demográfica na França, Itália e Alemanha tem suas origens antes mesmo da década de 80, uma vez que a taxa de fertilidade, nestes países, apresentou-se menor que o índice de reposição desde a década de 70, acompanhado pela redução nas taxas de mortalidade infantil também nesta época.
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