Tema desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito

Com base na leitura dos quadrinhos e dos textos, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema: "Desenvolvimento e Preservação Ambiental: como conciliar os interesses em conflito?"

Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender o seu ponto de vista, elaborando propostas para a solução do problema discutido em seu texto. Suas propostas devem demonstrar respeito aos direitos humanos. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da modalidade escrita culta da língua. Além disso, o texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narrativa deve ter no mínimo 15 (quinze) linhas escritas

TEXTO 1:

Tema desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito
Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?

TEXTO 2:

Estou indignado com a frase do presidente dos Estados Unidos, George Bush.  “Somos os maiores poluidores do mundo, mas se for preciso poluiremos mais para evitar uma recessão na economia americana”. R. K., Ourinhos, SP. (Carta enviada à seção Correio da Revista Galileu. Ano 10, junho de 2001).

TEXTO 3:

Conter a destruição das florestas se tornou uma prioridade mundial, e não apenas um problema brasileiro. (...) Restam hoje, em todo o planeta, apenas 22% da cobertura florestal original. A Europa Ocidental perdeu 99,7% de suas florestas primárias; a Ásia, 94%; a África, 92%; a Oceania, 78%; a América do Norte, 66%; e a América do Sul, 54%. Cerca de 45% das florestas tropicais, que cobriam originalmente 14 milhões de km quadrados (1,4 bilhão de hectares), desapareceram nas últimas décadas. No caso da Amazônia Brasileira, o desmatamento da região, que até 1970 era de apenas 1%, saltou para quase 15% em 1999. Uma área do tamanho da França desmatada em apenas 30 anos. Chega.

Paulo Adário, Coordenador da Campanha da Amazônia do Greenpeace. http://greenpeace.terra.com.br

TEXTO 4:

De uma coisa temos certeza: a terra não pertence ao homem branco; o homem branco é que pertence à terra. Disso temos certeza. Todas as coisas estão relacionadas como o sangue que une uma família. Tudo está associado. O que fere a terra, fere também os filhos da terra. O homem não tece a teia da vida; é antes um de seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio. Trecho de uma das várias versões de carta atribuída ao chefe Seattle, da tribo Suquamish. A carta teria sido endereçada ao presidente norte-americano, Franklin Pierce, em 1854, a propósito de uma oferta de compra do território da tribo feita pelo governo dos Estados Unidos. PINSKY, Jaime e outros (Org.). História da América através de textos. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 1991.

Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?

763 palavras 4 páginas

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Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?

O princípio do Desenvolvimento Sustentável, além de possuir caráter eminentemente constitucional, representa fator de obtenção do justo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e as da ecologia que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, possibilitando que os cidadãos, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social-econômico e de realização humana e cultural.
O conhecimento relacionado com o desenvolvimento sustentável e temas ambientais são multidisciplinares, com importância de âmbito nacional, estadual e municipal.
Compreendo que o desenvolvimento e preservação ambiental para conciliar os interesses em conflito caminham em direção ao sistema constitucional tributário e ambiental, pois o tributo se baseia com a finalidade de garantir e preservar os recursos naturais existentes na sociedade, através de isenção ou estímulos ou redução de tributos.
No Direito Tributário Ambiental, podemos citar algumas legislações que possuem intenção de promover o desenvolvimento sustentável: 1. A Lei n° 5.106/1966, que possibilita desconto na declaração do Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas, das verbas investidas em florestamento e reflorestamento; 2. O imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), através do Decreto nº. 4.544/2002, que possibilita uma tributação reduzida ou até a não incidência da mesma nos equipamentos e bens de consumo que contribuírem com a causa ambiental, como por exemplo, a promovida pelo Decreto n° 755/1993, de alíquotas diferenciadas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos movidos à gasolina e a álcool, com a finalidade de estimular o uso do álcool, menos poluente, em detrimento do uso da gasolina, combustível mais danoso ao

Como é possível conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental?

O primeiro passo de como combinar crescimento econômico e preservação ambiental é, justamente, implementar uma mudança na cultura organizacional da empresa. Isso significa adotar disrupções na operação e engajar os colaboradores nessas iniciativas.

O que é desenvolvimento e preservação ambiental?

Desenvolvimento sustentável procura aliar a preservação ambiental ao progresso socioeconômico e político dos países, e isso depende dos Estados, sociedade civil e empresas. O desenvolvimento sustentável alia o progresso socioeconômico com a preservação ambiental.

Como fazer uma redação sobre preservação ambiental?

Um texto dissertativo-argumentativo sobre o meio ambiente requer a impessoalidade. Assim, o leitor deverá ser convencido, com escrita em terceira pessoa. Utilize conectivos para garantir a coesão e unicidade da redação, evitando, assim, parágrafos desconexos entre si e frases soltas.

Qual a importância da preservação ambiental para o desenvolvimento econômico?

A conservação ambiental defende o desenvolvimento sustentável da humanidade, para assim garantir uma melhor qualidade de vida para as gerações presentes e as futuras, priorizando o uso racional dos recursos renováveis e causando a menor agressão possível ao ambiente explorado.