Diferença vade mecum oab e normal

Planejamento é algo muito importante para que você tenha um bom desempenho na prova da OAB. E para fazer uma prova mais tranquila, o nosso conselho é que você saiba como usar o Vade Mecum durante a prova. Afinal, durante a segunda fase, esse livro é um item essencial.

Contudo, os candidatos é comum os candidatos terem dúvidas a respeito do Vade Mecum. Por isso, preparamos este artigo. Abaixo iremos esclarecer algumas questões sobre o assunto. Prossiga acompanhando e boa leitura!

Por que o candidato pode levar o Vade Mecum na segunda fase da prova da OAB?

Vale ressaltar, antes de mais nada, que o material só é permitido na segunda fase da prova da OAB. Na primeira fase, nenhum tipo de consulta está liberada.

O Vade Mecum é permitido para ajudar o candidato a responder às questões das provas prático-profissional e dissertativas. Mas, o código não pode conter anotações e nem comentários realizados pelo candidato.  Fora isso, também não é permitido substituir o Vade Mecum por xerox de leis ou impressões. Abaixo, apresentamos mais informações relacionadas ao tema.

O que é permitido na hora da prova da OAB?

Bem, você pode:

• usar marca-textos, desde que não sejam utilizados para montar a estrutura de elaboração de peças processuais;
• usar clipes para ajudar na separação das páginas, inclusive os coloridos;
• utilizar separadores de páginas fabricados por editoras ou outras instituições que estejam ligadas ao mercado gráfico, desde que com impressões que não comprometam a prova.

O que é proibido no uso do Vade Mecum?

Em contrapartida, você não pode:

• utilizar post-its ou similares com informações manuscritas ou impressas. Também não é possível usar post-its, mesmo que sejam para separação de códigos e estejam em branco.
• usar separadores de códigos fabricados por editoras ou outras instituições gráficas que estejam em branco.

Como fazer marcações no Vade Mecum corretamente para ajudar na hora da prova da OAB?

Caso o candidato faça anotações proibidas no Vade Mecum, isso pode lhe custar a eliminação do exame. Por isso, daremos algumas dicas para que você faça as marcações no Vade Mecum corretamente.

Use códigos sem índices estruturados

O que isso significa? Simples! Use códigos sem “esquemas” ou remissões literais sobre a petição que você irá elaborar na prova. Uma dica é verificar bem o seu Vade Mecum para ter certeza que ele está de acordo com o edital.

Use caneta marca-texto

Fazer gritos no seu Vade Mecum pode facilitar na hora da prova. Porém, cuidado para não fazer grifos demais e tente não usar muitas cores. Apesar de não ser proibido, isso pode atrapalhar você na hora da prova.

A dica aqui é grifar de forma simples e fazer remissões. Não é permitido usar códigos anotados, mas você pode fazer remissões a outros artigos da lei. Exemplo: você pode escrever “V. art. 20 CPC” ao lado de um artigo do Código Civil. Além disso, símbolos, asteriscos ou flechas são proibidos.

Use clipes ou separadores

Você pode separar cada legislação, desde que use os materiais que são permitidos no edital. Dessa forma, poderá fazer uma prova de modo mais rápido, pois conseguirá encontrar a informação desejada facilmente.

Bem, diante de tudo o que apresentamos, temos certeza que suas principais dúvidas sobre o uso do Vade Mecum na prova da OAB foram esclarecidas. Agora, basta ficar atento às regras estabelecidas e evitar contratempos na hora do seu exame da segunda fase.

Mas, antes, não se esqueça de garantir uma boa nota na prova objetiva, que corresponde à primeira parte do concurso.  Para isso, confira agora os nossos cursos online. Até mais!

Se você está começando a faculdade de Direito ou pretende fazer esse curso no futuro, se prepare para conhecer seu novo melhor amigo: o Vade Mecum. O nome esquisito vem do latim e significa “Vai Comigo”. O que posso dizer é que, se você está no mundo jurídico, com certeza ele sempre estará por perto.  

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Esse é o livro que traz um compilado de toda a legislação vigente no Brasil. Ele pode ser comprados em lojas físicas ou virtuais de livrarias e está disponível até mesmo em aplicativos de celular (o que não é muito indicado por essa opção geralmente não poder ser usada durante provas, por exemplo).

 Hoje existem muitas versões diferentes do querido Vade Mecum, o que deixa o calouro totalmente perdido na hora de escolher um. Mas, afinal, tem alguma diferença entre essas opções? Qual é a melhor para fazer as provas da facul? Para prestar OAB é necessário comprar uma edição nova? Se você também está cheio de dúvidas, se liga nas respostas.

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Vade Mecum Tradicional ou Compacto

É comum que uma mesma editora lance anualmente duas versões de seu Vade Mecum, sendo uma tradicional (ou acadêmica) e outra compacta.

Ambas opções trazem a Constituição Federal, os principais Códigos, Estatutos, Leis, índice remissivo e referências. A grande diferença é que a edição tradicional traz mais leis do que a outra. A compacta, por sua vez, possui leis que são mais comuns tanto para o uso na faculdade, quanto na profissão.

E justamente por ser bem completinha, a versão tradicional é maior. Com mais de 2.300 páginas, o livro chega a pesar cerca de 2,2 kg, o que pode ser bem ruim para quem anda sempre com ele. Por experiência própria, lhe digo que pegar um ônibus lotado todos os dias com um Vade Mecum debaixo do braço é quase uma prova do “Se Vira nos 30”.

Ainda, os livros compactos (que possuem cerca de 1.900 páginas e 1,6 kg) são geralmente mais baratos do que a versão grande (alô, economia!) e podem ser usados por estudantes e concurseiros também.

Ah, e também vale lembrar que geralmente as editoras acabam priorizando algumas matérias e trazendo no conteúdo legislações complementares diferentes. Isso não quer dizer que seu livro não terá as leis mais rotineiras, mas, o que for complementar pode ser diferente. Por isso é sempre recomendável que você dê uma boa olhada no conteúdo do Vade Mecum antes de comprá-lo para não jogar dinheiro fora.

As editoras Rideel e Saraiva também produzem uma terceira versão do Vade Mecum que é toda espiralada. Essa edição é a menor em relação ao número de páginas (com aproximadamente 1.600 folhas), a mais leve, mas é indicada principalmente para alunos da graduação por ter um conteúdo mais geral (e enxuto).

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Vade Mecum específico

Algumas editoras costumam lançar compilações específicas para certas áreas e intitulá-las também como Vade Mecum. Nesses casos está disponível não apenas a legislação, mas também a doutrina, jurisprudência, modelos de peças práticas e demais assuntos que se relacionam ao tema.

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Hoje podemos encontrar o “Vade Mecum Trabalhista”, “Vade Mecum Tributário”, “Vade Mecum de Direito de Família e Sucessões”, “Vade Mecum Previdenciário” e “Vade Mecum de Licitações e Contratos”, por exemplo.

Também existe uma versão do compiladão voltada para a OAB que é lançada por algumas editoras. Elas são conhecidas como "Vade Mecum das carinhas" por trazer fotos de vários professores da área na capa. Nesse livro você também encontrará todos os códigos e leis, porém, com um foco maior no que é exigido pelo edital da prova da OAB.

Ainda, essa edição costuma ser toda colorida e trazer referências que facilitam a vida do estudante na hora de encontrar o texto que precisa (ainda mais na pressão da prova com o relógio correndo). Vale dizer que essas versões costumam ser lançadas três vezes por ano, ao contrário das outras que são publicadas duas. 

Qual escolher?

A grande dica antes de escolher o seu Vade Mecum é saber exatamente para o que ele será usado. Se você está no começo da faculdade, não teve ainda muitas matérias e ainda não faz estágio, o compacto será suficiente (inclusive aquela versão espiralada que a gente falou ali em cima).

Já se você tem outros propósitos, está trabalhando em determinada área ou estudando para concurso, a melhor coisa é garantir que não ficará nenhuma lei de fora e adquirir a versão tradicional do livro. Se você não for comprar o "Vade Mecum das carinhas" quando for prestar a prova da OAB, essa versão também é a mais indicada porque prevenir é melhor do que remediar

Não esqueça!

Lembre-se que durante a faculdade é comum que algumas leis mudem. Então, ficar  muitos anos com a mesma edição do Vade pode ser um pouco arriscado (afinal, ninguém quer prestar nenhuma consultoria errada ou desatualizada, certo?).

Outras questão é que muitos professores e praticamente todos os concursos autorizam o uso do Vade Mecum nas provas desde que ele não esteja anotado (como muitos alunos tem costume de fazer). Então, se liga para não dar nenhuma mancada, hein?

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