Quais são os benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade?

Higo M, Khan HT. Global population aging: Unequal distribution of risks in later life between developed and developing countries. Global Social Policy. 2015;15(2):146-66.

Mijnarends D, Luiking YC, Halfens RJG, Evers SMAA, Lenaerts ELA, Verlaan S, et al. Muscle, Health and Costs: A Glance at their Relationship. Journal of Nutrition Health and Aging 2018;22(7):766-73.

Cruz-Jentoft AJ, Bahat G, Bauer J, Boirie Y, Bruyère O, Cederholm T, et al. Sarcopenia: revised European consensus on definition and diagnosis. Age Ageing. 2018;48(1):16-31.

Steffl M, Sima J, Shiells K, Holmerova I. The increase in health care costs associated with muscle weakness in older people without long-term illnesses in the Czech Republic: results from the Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (SHARE). Clin interv aging. 2017;12(1):2003-7.

Arai H, Wakabayashi H, Yoshimura Y, Yamada M, Kim H, Harada A. Chapter 4 Treatment of sarcopenia. Geriatr Gerontol Int. 2018;18 Suppl 1:28-44.

OMS. Global recommendations on physical activity for health 2010 [Available from: https://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_recommendations/en/.

BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde. Envelhecimento ativo 2005 [Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf. Acesso em 27 out. 2020.

Nóbrega ACLd, Freitas EVd, Oliveira MABd, Leitão MB, Lazzoli JK, Nahas RM, et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade Física e Saúde do Idoso. Rev Bras Med Esporte. 1999;5(6):207-11.

Leite PF. Exercício, envelhecimento e promoção de saúde. Belo Horizonte: Health; 1996.

Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 4 ed. Porto Alegre: Artmed; 2017.

FARIA JC, MACHALA CC. Importância do treinamento de força na reabilitação da função muscular, equilíbrio e mobilidade de idosos. Acta Fisiatrica. 2003;10(3):133-7.

Dodds RM, Syddall HE, Cooper R, Benzeval M, Deary IJ, Dennison EM, et al. Grip strength across the life course: normative data from twelve British studies. PloS one. 2014;9(12):e113637.

Soares TM. Estilo de vida e postura corporal em idosas. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Cataria; 2002.

Gallahue D, Ozmun JC. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte; 2001.

Matsudo SMM. Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf; 2001.

Martin D, Notelovitz M. Effects of aerobic training on bone mineral density of postmenopausal women. Journal of Bone and Mineral Research. 1993;8(8):931-6.

Nelson ME, Fiatarone MA, Morganti CM, Trice I, Greenberg RA, Evans WJ. Effects of high-intensity strength training on multiple risk factors for osteoporotic fractures: a randomized controlled trial. Jama. 1994;272(24):1909-14.

Marques EA, Wanderley F, Machado L, Sousa F, Viana JL, Moreira-Gonçalves D, et al. Effects of resistance and aerobic exercise on physical function, bone mineral density, OPG and RANKL in older women. Exp Gerontol. 2011;46(7):524-32.

Gómez-Cabello A, Ara I, González-Agüero A, Casajús JA, Vicente-Rodríguez G. Effects of training on bone mass in older adults: a systematic review. Sports Med. 2012;42(4):301-25.

Villareal DT, Aguirre L, Gurney AB, Waters DL, Sinacore DR, Colombo E, et al. Aerobic or resistance exercise, or both, in dieting obese older adults. N Engl J Med. 2017;376(20):1943-55.

Trindades RB, Rodrigues GM. Exercício de resistência muscular e osteoporose em idosos. Rev Mackenzie de Educacão Física e Esportes. 2007;6(3):79-86.

Viana J. Effect of a resistance exercise program for sarcopenic elderly women: quasi-experimental study. Fisioterapia em movimento. 2018;31:1-9.

Aveiro MC, Navega MT, Granito RN, Rennó ACM, Oishi J. Efeitos de um programa de atividade física no equilíbrio e na força muscular do quadríceps em mulheres osteoporóticas visando uma melhoria na qualidade de vida. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2004;12(3):33-8.

Caromano FA. Efeitos do treinamento e da manutenção de exercícios de baixa a moderada intensidade em idosos sedentários saudáveis. Fisioterapia e Pesquisa. 1998;8(2):133-5.

Gonçalves R, Gurjão ALD, Gobbi S. Efeitos de oito semanas do treinamento de força na flexibilidade de idosos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. 2007;9(2):145-53.

Corea CS, Pinto RS. Efeitos de diferentes tipos de treinamento de força no desempenho de capacidades funcionais em mulheres idosas. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento. 2011;16(1):41-60.

Lustosa LP, Silva JP, Coelho FM, Pereira DS, Parentoni AN, Pereira LSM. Efeito de um programa de resistência muscular na capacidade funcional e na força muscular dos extensores do joelho em idosas pré-frágeis da comunidade: ensaio clínico aleatorizado do tipo crossover. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2011;15(4):318-24.

Albino ILR, Freitas CdlR, Teixeira AR, Gonçalves AK, Santos AMPVd, Bós ÂJG. Influência do treinamento de força muscular e de flexibilidade articular sobre o equilíbrio corporal em idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2012;15(1):17-25.

OBSERVAÇÃO: Os autores declaram não existir conflitos de interesse de qualquer natureza.

Quais os benefícios do treino de força para os idosos?

Quais os principais benefícios da força muscular?

Como o treinamento de força pode beneficiar os idosos em relação a hipertrofia muscular?