Luteina manipulada tem o mesmo efeito

Manipulados: por que essa pode ser a melhor opção?

Tarcisio Corrêa • set. 10, 2019

O que não faltam são dúvidas em relação aos remédios manipulados, afinal, estamos muito acostumados com a compra dos medicamentos industrializados que encontramos facilmente nas drogarias. Mas, qual será a diferença entre esses fármacos e os remédios manipulados?

Na realidade, a grande diferença entre os industriais e os remédios manipulados são a sua forma de produção. No primeiro, temos medicamentos que tiveram inúmeras pesquisas por traz antes da sua produção, geralmente, são anos de estudos para chegar naquelas fórmulas. Depois disso, eles são produzidos em grande escala, em quantidades enormes para atender uma quantidade maior de pessoas.

Esse processo pode até mesmo deixar a medicação um pouco mais barata, no entanto, nem sempre é o mais indicado para a necessidade do paciente. Isso porque um medicamento industrializado pode não ter a dosagem necessária para o seu caso, por isso, os manipulados podem ser uma boa solução, já que, nesse tipo de medicação, a dosagem pode ser personalizada. Para você entender melhor, imagine um medicamento industrial para o tratamento de dores de cabeça aonde o paciente não consegue bons resultados com seu uso. Um manipulado pode ser receitado com dosagens maiores das fórmulas utilizadas neste mesmo remédio, apresentando, assim, uma resposta positiva.

Os remédios manipulados também precisam de receita que deve ser prescrita pelo médico ou outro profissional de saúde apto para isso, como dentista, nutricionista, farmacêutico ou até mesmo veterinário, para os animais que precisam de tratamento. Eles são produzidos por farmacêuticos especializados diretamente nas farmácias de manipulação. São utilizadas fórmulas inscritas no Formulário Nacional ou em Formulários Internacionais, todos reconhecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Manipulados em forma de comprimidos, balas, pó…

Os medicamentos manipulados podem ser usados em diversos formatos. As tradicionais cápsulas, pó, xarope, creme e, até mesmo, em aparências mais atrativas, como pirulitos, balas, gelatinas e até mesmo bombons, são forma diferenciadas para facilitar o uso desse medicamento.

Mas, qual é a melhor opção para o meu caso?

Muita gente acredita que os manipulados são feitos para substituir os medicamentos industrializados, mas não é bem assim que as coisas funcionam. Na verdade, o papel desses remédios é complementar o tratamento, sempre visando o melhor para saúde do paciente.

É importante lembrar que os medicamentos manipulados não são feitos com químicos diferentes dos remédios industrializados, apenas as dosagens que são diferentes, adaptando-se a necessidade do paciente. Essa quantidade pode ser maior ou menor, quem vai dizer isso é o profissional que receitou a medicação.

E, claro, por se tratar de um medicamento, os manipulados precisam possibilitar os mesmos resultados em relação ao tratamento que a medicação industrializada. Para garantir a eficácia da medicação, é interessante realizar a manipulação dos remédios em uma farmácia de confiança e totalmente capacitada para realizar o processo. Na hora que for procurar o estabelecimento, certifique-se de que está entregando sua saúde para os melhores profissionais.

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Remédios manipulados x Remédios industriais

O início do século passado foi marcado pelo Fordismo, caracterizado pela produção em alta escala do mesmo produto. Tal modelo ainda encontra espaço atualmente. Um bom exemplo é a indústria de medicamentos que reproduz as mesmas fórmulas por meio de sofisticados maquinários. Na contramão da produção em massa, as farmácias de manipulação prezam pela customização dos seus produtos, o que representa um grande diferencial frente aos remédios industrializados. Feitos artesanalmente e sob medida, os remédios manipulados proporcionam tratamentos focados nas necessidades de cada paciente e evitam ao máximo a possibilidade de desperdícios por conterem a quantidade certa e a dose certa. Benefícios dos remédios manipulados Como o próprio termo customização diz, as possibilidades são inúmeras. Um mesmo produto pode ser manipulado em formatos como gel, pastilha, pomada, comprimido, spray, solução oral e balas, de acordo com as preferências e capacidades de deglutição do paciente. Há pessoas que precisam tomar vários medicamentos por dia, o que representa um alto custo financeiro. Como o remédio manipulado possibilita a associação de vários ativos compatíveis, é uma opção mais econômica, sustentável e prática que o remédio industrializado. A doença celíaca, marcada pela intolerância ao glúten, acarreta prejuízos para a saúde, em especial para o intestino. Como se não bastassem as restrições alimentares enfrentadas pelos celíacos, há medicamentos industriais que contêm glúten, assim como outros que apresentam lactose e/ou açúcar, desfavorecendo intolerantes à lactose e diabéticos. Para essas pessoas, a solução é recorrer aos medicamentos manipulados. Principais diferenças Na verdade, os itens utilizados para produzir os dois tipos de medicamentos são os mesmos. O principal diferencial dos remédios manipulados em relação aos industrializados é a personalização, visto que os primeiros apresentam a quantidade certa e a dose certa, sempre fiéis à prescrição. A personalização dos remédios manipulados também se reflete no rótulo e na diversidade de cores das cápsulas. Como não possuem conservantes, os manipulados possuem prazo de validade bem inferiores ao remédios industrializados. Respeito às normas Toda farmácia de manipulação precisa cumprir as exigências da Anvisa e do Conselho Regional de Farmácia (CRF), além de necessariamente contar com a presença e supervisão de um farmacêutico. Todo remédio manipulado deve ser feito de acordo com a prescrição médica. A Vitalle Farmácia de Manipulação investe constantemente no aperfeiçoamento da produção e na motivação e qualificação da nossa equipe. O nosso comprometimento com a saúde passa pelo entendimento que cada paciente é único e, por isso, merece tratamento individualizado. Conte com a gente!

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Guia dos chás

Por Tarcisio Corrêa 25 out., 2019

O chá certo, na ocasião certa e na dose certa pode favorecer a saúde, aliviar desconfortos e ajudar no tratamento de determinadas doenças, conforme nossos antepassados provam há eras. Assim como os medicamentos, os chás possuem indicações e contraindicações. Confira o nosso guia! Dente-de-leão. Indicado para quem sofre de distúrbios digestivos, o chá da planta dente-de-leão possui efeito diurético e é capaz de abrir o apetite. É contraindicado para grávidas e pessoas que sofrem de cálculo na vesícula. Erva-doce. Quem sofre com acidez estomacal, cólica intestinal, gastrite, enxaqueca, mau hálito, gases, asma, bronquite e tosse crônica é beneficiado com o chá de erva-doce. Por sua vez, grávidas e pessoas com úlcera duodenal não devem consumi-lo. Cidreira. Também conhecido como capim-limão ou pseudo erva-cidreira, o chá de cidreira favorece o trabalho estomacal e a expulsão de gases, sendo contraindicado em casos de dores abdominais desconhecidas e durante a gravidez. Erva-cidreira. Seu efeito calmante é bem-vindo em dias estressantes. Analgésico, o chá de erva-cidreira ajuda a tratar cólicas intestinais e dores de cabeça, além de ser indicado para quem sofre com falta de apetite, diarreia, hipertensão arterial, ansiedade, insônia e herpes. O chá de erva-cidreira é contraindicado para mulheres grávidas e lactantes. Feno-grego. Capaz de beneficiar homens e mulheres que vivem os efeitos da andropausa e da menopausa. Um estudo indiano aponta que mulheres que consumiram feno-grego apresentaram melhoras nos desconfortos causados pela pós-menopausa, em especial os fogachos. O chá de feno-grego também proporciona melhoras na digestão, na performance esportiva e na vida sexual. Crataegus. Favorece a saúde cardíaca e vascular, especialmente em pessoas que sofrem com insuficiência cardíaca no estágio II, arteriosclerose, angina de peito e espasmos vasculares. O chá de crataegus também é indicado para quem sofre com insônia e asma, ao passo que é contraindicado para grávidas e lactantes. Cipó-cabeludo. É benéfico para quem sofre com artrite, reumatismo, nefrite, cistite, prostatite, uretrite, gota, infecções do trato urinário, muco excessivo, cálculos biliares, pedras nos rins, em vista das funções antirreumáticas, diurética e analgésica do chá de cipó-cabeludo. Fucus. Rico em iodo, o chá de fucus é recomendado para pessoas que sofrem com hipotireoidismo, sobrepeso, úlceras e diarreias. No entanto, o uso indiscriminado de chá de fucus pode provocar ansiedade, insônia e taquicardia. Cordão de frade. É indicado para quem convive com a asma, rinite, sinusite e demais problemas que acometem pulmões e brônquios. Também favorece pessoas que sofrem com a artrite. O chá de cordão de frade é capaz de amenizar espasmos e cólicas, além de possuir efeito analgésico. É contraindicado em casos de doenças crônicas do fígado e para quem usa anticoagulantes. A equipe da Vitalle Farmácia está pronta para te indicar o melhor chá e a melhor dosagem. Conte com a gente!

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Vitamina D: o pró- hormônio que vai além da absorção de cálcio

Por Tarcisio Corrêa 25 out., 2019

Uma das características mais conhecidas do hormônio esteroide vitamina D é a sua capacidade de regular o cálcio no organismo e, assim, favorecer a saúde óssea e muscular e prevenir fraturas. Por isso, a vitamina D é uma grande aliada da prevenção ao raquitismo na infância e do combate à osteoporose, doença que acomete muitos idosos, em especial as mulheres na menopausa, período marcado pela queda do hormônio estrogênio. Existem duas formas de vitamina D: a vitamina D2, produzida por plantas, e a vitamina D3. Esta última é sintetizada na pele dos seres humanos e é encontrada em alimentos de origem animal. Em outras palavras, a absorção de aproximadamente 80% da vitamina D é proveniente da exposição à radiação UV-B emitida pela sol. O restante pode ser obtido pela ingestão de alimentos ricos em vitamina D como salmão, cavala, atum, óleo de peixe e gema de ovo e por meio de suplementos. Infelizmente, a deficiência de vitamina D no organismo é um problema de saúde que atinge pessoas de todas as faixas etárias em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Considerada um fator de risco universal, tal deficiência está associada ao desenvolvimento de doenças como diabetes, depressão, alergias, complicações na gravidez, doenças cardiovasculares, problemas de cognição e alguns tipos de câncer, conforme estudos vêm apontando. Também há pesquisas que apontam a relação entre a carência de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças como hipertensão arterial sistêmica, esclerose múltipla, artrite reumatoide, lúpus, doença inflamatória intestinal e outras doenças autoimunitárias. Além de ser apontada como a causa de certas doenças, a baixa de vitamina D também possui relação com a genética e pode ser considerada consequência de alguns problemas de saúde. Há estudos que apontam a vulnerabilidade à hipovitaminose em pessoas que sofrem com AIDS, demência, mal de Parkinson, esclerose múltipla, fibrose cística, artrite reumatoide, insuficiência cardíaca congestiva e doenças do trato gastrointestinal e hematológicas. Se por um lado há alimentos ricos em vitamina D e hábitos favoráveis, por outro, há alimentos e hábitos que são considerados extremamente prejudiciais e “ladrões” de cálcio do organismo. São eles a ingestão exagerada de bebidas com cafeína e álcool e o tabagismo. Outros fatores desfavoráveis são o sobrepeso e o uso de medicamentos como anticonvulsivantes, medicamentos antirretrovirais e glucocorticoides. Outro fator que influencia bastante na absorção de vitamina D pelo organismo é a cor da pele. Quando exposta ao sol, uma pessoa negra ou de pele escura demora muito mais a absorver vitamina D do que uma pessoa de pele clara. Isso acontece em função da alta presença de melanina em tons mais escuros de pele. Se o seu exame de sangue aponta um valor baixo de vitamina D, procure a orientação de um profissional de saúde para iniciar a suplementação. A equipe da Vitalle Farmácia de Manipulação está pronta para formular os medicamentos de acordo com as suas necessidades. Conte com a gente!

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Você já ouviu falar em nutricosmético?

Por Tarcisio Corrêa 19 set., 2019

Com a correria do dia a dia e uma alimentação nem sempre balanceada, muitas vezes, não conseguimos suprir as necessidades de vitaminas e nutrientes que nosso corpo precisa. Agora imagine se existisse uma pílula que você pudesse tomar e conseguisse suprir essa necessidade!? Sim, ela existe! Essa cápsula milagrosa recebe o nome de nutricosmético. Os nutricosméticos cuidam do corpo de dentro para fora e agem como suplemento contribuindo para que o organismo tenha a seu dispor aqueles nutrientes que você não obtêm através da alimentação. Essas substâncias possuem efeito antioxidante capazes de reduzir os efeitos dos radicais livres no seu corpo, dessa forma, atuam prevenindo e tratando processos de envelhecimento e danos solares na pele, por exemplo. Não é só isso, os nutricosméticos também atuam como estimulantes de colágeno, redutores de pigmentação, redutores de acne e ainda melhoram a hidratação e a saúde da derme. Quer um exemplo de cápsulas já presentes no mercado que podem contribuir muito para a sua saúde? O silício é uma novidade para formação de colágeno e elastina dos ossos e pele, trazendo benefícios também para o cabelo e para a unha. A luteína e o ácido tranexâmico também são bons exemplos, eles agem protegendo a pele da pigmentação. Assim, vamos supor que você ainda é jovem, mas sofre com as manchas de melasma, é possível ingerir o nutricosmético para proteger sua pele do sol e ajudar a amenizar as manchas. Sabe o que é melhor? O nutricosmético não tem restrição de idade. Contudo, é necessário prescrição médica, afinal, uma quantidade reduzida não fará efeito e uma dosagem em excesso pode ser prejudicial para a sua saúde. Se você ingere, por exemplo, cápsulas ricas em betacaroteno pode passar a ter uma pele com aspecto alaranjado caso use uma quantidade acima do recomendado. Outro ponto que merece alerta é que os nutricosméticos não substituem uma refeição balanceada. Como dito anteriormente, eles são ótimos ativos como suplemento. Portanto, não deixe de se alimentar corretamente. Quer saber mais sobre os nutricosméticos? A Farmácia Vitalle está a sua disposição, conte conosco!

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Como a homeopatia cura doenças

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

A homeopatia é um dos temas mais controversos no meio da saúde e bem-estar. Amada por uns e odiada por outros, fato é que o uso da homeopatia cura doenças, como alergias, fibromialgia, vertigens, bronquite, sinusite, gripe, infecções no ouvido e até osteoartrite. Inventada por Samuel Hahnemann em 1796, desde 1980 a prática é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, assim, até hoje a homeopatia cura doenças. A Homeopatia tem uma filosofia que segue quatro pilares básicos. O primeiro deles é a Lei dos Semelhantes, a base dessa medicina diz que as substâncias naturais capazes de desenvolver doenças também conseguem a cura. A segunda é a experimentação, como o próprio nome já diz, a ideia é estudar os fármacos homeopáticos primeiramente nas pessoas saudáveis, se os resultados forem satisfatórios, o uso dos medicamentos nos doentes é liberado. Um fator importante é em relação aos testes com animais que não devem ser realizados, já que eles devem dizer o que estão sentindo. Outro pilar é em relação as doses dos medicamentos, que devem ser mínimas, já que a homeopatia atua com a extrema diluição das substâncias causadoras das patologias. Quanto menos dessa essência, maior será a energia do remédio e, com isso, seu poder de cura também aumenta. E, por fim, o pilar que causa divergência até mesmo entre os profissionais da homeopatia, o da dose única. O ideal é que seja utilizado apenas um remédio por vez, dando preferência para aquele que consiga tratar o máximo de sintomas possíveis. Porém, nesse ponto dividimos os profissionais entre os unicistas, que fazem uso apenas de um remédio, e os pluralistas, que usam uma combinação de medicamentos por vez. Como é feito o tratamento? O uso dos remédios homeopáticos não é receitado por profissionais convencionais, mas sim pelos médicos homeopatas. O profissional irá indicar os medicamentos alternativos necessários para o tratamento. Para fazer isso, ele irá realizar uma série de avaliações, não apenas das condições físicas, mas também do emocional do seu paciente, afinal não é apenas o corpo que adoece. Além de ouvir os questionamentos do enfermo, o médico homeopata avalia aparência, unhas e até cabelos para ter certeza de que seu paciente não está com qualquer outro problema. Um bom tratamento homeopático conta com uma receita individualizada (ou seja, os medicamentos devem ser usados apenas pelo paciente que passou pela avaliação médica) onde o profissional irá indicar a melhor medicação alternativa. A homeopatia substitui a alopatia? Apesar de ser eficiente no tratamento de inúmeras doenças, a homeopatia não é eficiente, por exemplo, no tratamento contra o câncer, sendo necessário o uso dos medicamentos indicados para o tratamento. Caso o paciente que procure o médico homeopata esteja fazendo uso de algum medicamento alopata, é fundamental avisar o profissional, já que um composto pode anular o efeito do outro. Encontrar remédios homeopáticos é mais fácil que você acredita, basta procurar uma farmácia de produtos naturais ou até mesmo de manipulação. E é da mesma forma que os medicamentos convencionais possuem um período de uso para ter um efeito satisfatório. Portanto, é fundamental seguir atentamente as orientações do médico.

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Fitoterapia e cortisol

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

O estresse é um dos maiores problemas do mundo moderno. Ele atinge praticamente todas as idades e pode acarretar em outras preocupações consideradas ainda mais graves, como: obesidade e dificuldade para dormir. Quando o corpo humano se encontra exposto a altos níveis de estresse, ele passa a produzir cortisol insistentemente. Esse hormônio é produzido pelas glândulas suprarrenais, que ficam acima dos rins. O cortisol tem papel importante no controle do estresse, reduzindo inflamações, contribuindo para o sistema imunológico, mantendo os níveis de açúcar no sangue constantes e também a pressão arterial. Quando o estresse passa a ser crônico, há um descontrole de cortisol podendo gerar, até mesmo, fadiga adrenal. Alguns sintomas que seu cortisol está fora de controle são: aumento da pressão arterial, resistência à insulina, aumento de peso, vontade de se alimentar com comidas hipercalóricas e alterações de humor. Contudo, alguns fitoterápicos, através do poder das plantas, conseguem ajudar nesse controle do cortisol. Os mais famosos são Rhodiola rosea, Withania somnifera, Panax ginseng e Moringa oleífera. O Rhodiola rosea age reduzindo a fadiga e o estresse da mente pela inibição das enzimas MAO A e B e aumentando a meia vida da noradrenalina, serotonina e adrenalina. Já o Withania somnifera, chamado de Ashwaganda ou ginseng indiano, auxilia fortemente na diminuição da ansiedade, do cortisol sérico, da compulsão alimentar e aumento da saúde mental, trazendo o bem estar. Ele também é um aliado das pessoas com obesidade para a redução de peso. O Panax ginseng é outro fitoterápico importante no combate ao descontrole do cortisol. Com a presença de ginsenosídeos, ele melhora a fadiga e a concentração, trazendo bons resultados contra o cansaço, aumenta a resistência ao estresse, ajuda contra os sinais da depressão e mudanças de humor, em especial, em mulheres na pós-menopausa. Outra alternativa é a Moringa oleífera. Após ocorrer a indução do estresse, ao ingerir essa planta, ela é capaz de reverter os efeitos bioquímicos do estímulo. Além disso, também pode ajudar na melhora da integridade celular que, quando comprometida, serve como gatilho do estresse.

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Câncer de pele: o inimigo mais comum dos brasileiros

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

Segundo o INCA, Instituto Nacional de Câncer, cerca de 30% dos casos de câncer no Brasil são os de pele. É um dos tumores com mais alto percentual de cura, porém, sem os cuidados necessários, pode trazer diversos ricos e consequências para a pele do paciente. Ainda segundo o instituto, esse tipo de câncer é mais comum em pessoas de pele clara e com mais de 40 anos, porém com o aumento da exposição aos raios solares e o pouco cuidado com a pele, os jovens estão cada vez mais suscetíveis a desenvolverem esse tipo de tumor. O que causa o câncer de pele? O câncer de pele está diretamente associado a exposição prolongada ao sol e ao uso excessivo de câmaras de bronzeamento. A radiação ultravioleta proveniente do sol ou das câmaras pode causar alterações nas células, levando ao seu crescimento anormal e descontrolado. Existem três tipos de câncer de pele. O Carcinoma basocelular é aquele caracterizado por uma ferida ou nódulo na pele que evolui de maneira lenta e não apresenta tanta gravidade. Outro tipo é o carcinoma epidermoide, que surge principalmente a partir de feridas e cicatrizes decorrentes de queimaduras e este requer uma atenção redobrada em relação a sua gravidade, pois possui um risco maior de levar à metástase. Por último, existe o Melanoma, um tipo de câncer menos comum e mais letal, sendo caracterizado por uma “pinta” escura que pode mudar de cor e tamanho e causar sangramentos. Por isso, é importante se atentar aos possíveis e principais sintomas, entre eles: manchas na pele, manchas ou pintas assimétricas e irregulares, manchas que causam coceira, ardência ou mesmo inflamações locais e feridas que apresentam dificuldade além do comum para cicatrizar. Também é essencial se atentar aos fatores de risco e manter uma atenção redobrada caso pertença a algum desses grupos. Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pele são, em especial, a exposição prolongada ao sol, principalmente durante a infância e adolescência; possuir pele, cabelos e olhos claros; ser portador de albinismo e também possuir casos do câncer na família. Um diagnóstico precoce é essencial para garantir a eficácia no tratamento ou na remoção do câncer de pele. Por isso, quaisquer alterações e suspeitas na pele devem ser levadas a um médico especialista o mais cedo possível. Como evitar o câncer de pele? Para evitar o desenvolvimento de câncer de pele é essencial tomar alguns cuidados: • Usar do protetor solar, no corpo e nos lábios, se atentando para a reaplicação periódica; • Usar chapéus e bonés para evitar o contato direto com o sol; • Usar óculos escuros com proteção UV adequada; • Evitar a exposição prolongada ao sol, evitando particularmente o sol das 10 às 15 horas (ou das 11 às 16 durante o horário de verão); Inclusive, estudos na área constataram que a maior parte da radiação recebida durante a vida, cerca de 75%, acontece antes dos 20 anos, por isso é de extrema importância a atenção e o cuidado em relação ao sol em crianças e adolescentes.

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Melatonina e a qualidade do sono

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

A melatonina é um hormônio que está diretamente associado a qualidade do sono e a regulamentação do metabolismo. Ela é produzida por meio da glândula pineal e espalhada para o restante do organismo, onde interage com outros hormônios para desacelerar o funcionamento do corpo. Conforme a atuação da melatonina, os batimentos cardíacos são diminuídos em conjunto com o estresse, a pressão arterial, a temperatura, etc. O pico da produção desse hormônio acontece durante o sono, onde também o corpo se encontra na sua forma mais relaxada. A melatonina, diferentemente dos outros hormônios, não depende apenas da alimentação ou da concentração de alguma outra substância no organismo, sendo controlada principalmente pela iluminação do ambiente, ou seja, do dia e da noite. Ela está diretamente ligada ao sono e ao funcionamento do metabolismo energético, regularizando as funções do metabolismo. Esse hormônio induz o organismo ao sono e ao jejum, por esse motivo que as pessoas sentem sono durante a noite e não tem fome enquanto estão dormindo. A melatonina, ainda, é conhecida também por sua ação antioxidante, atuando no combate aos radicais livres principalmente na região do cérebro. Por esse motivo, também é amplamente utilizada no tratamento de doenças degenerativas e neurológicas, tais como autismo, hiperatividade, déficit de atenção. Na medicina, a melatonina é muito utilizada no tratamento de distúrbios do sono, insônia, jetlags, correção do sono em idosos e na dessincronizarão do sono. Alguns estudos também sugerem que a melatonina auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e na prevenção do câncer. A suplementação desse hormônio é recomendada para pacientes que apresentam dificuldades para dormir, principalmente idosos; para pacientes que se enquadram nas condições psiquiatras que citamos; pessoas cegas, com dificuldade na percepção de luz; trabalhadores noturnos e pessoas que viajam constantemente e precisam lidar com os fusos horários e os efeitos colaterais de longos trajetos. Em alguns países da Europa e nos Estados Unidos, o uso da melatonina já foi liberado, porém no Brasil apenas se é possível adquirir suplementos desse hormônio por meio de receita médica para a manipulação. Porém, por mais que a venda do suplemento desse hormônio ainda não esteja liberada no Brasil, é possível colaborar para a sua produção e intensificar o seu efeito no organismo. Para isso, é recomendado diminuir a quantidade de luz próximo a sua hora de dormir, ou seja, evitar o uso da televisão e de aparelhos celulares. Também é possível aumentar a sua produção com uma dieta rica em alimentos como abacate, própolis, banana, abacaxi, cereja, gengibre, entre outros. Para uma boa noite de sono também é recomendável não dormir de estômago cheio, prezar pelo silêncio e, inclusive, possuir uma cama e travesseiros adequados para o seu conforto e para não prejudicar o seu corpo. Se a dificuldade para dormir persistir, é importante procurar um médico de confiança para estudar o seu caso e para que ele possa te orientar a respeito da possibilidade de suplementação da melatonina e sobre as formas de se utilizar e incentivar a produção desse hormônio.

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Conheça todos os benefícios do biosil

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

Também conhecido como “pílula da juventude”, o Biosil traz incontáveis benefícios para a saúde. Isso ocorre porque ele funciona a partir das proteínas: colágeno, queratina e elastina. Para entender melhor como ele atua no corpo, é preciso entender o papel de cada uma dessas proteínas. A princípio, o colágeno age com o objetivo de preencher a pele, ou seja, ele ameniza as rugas e contribui para que outras novas não sejam formadas, além disso, é ótimo para os ossos e articulações. Já a queratina tem papel de ocupar o eixo dos fios de cabelo, fazendo com que eles fiquem com maior espessura, corpo e elasticidade. Para mais que isso, fortalece as unhas, fazendo com que elas não quebrem facilmente. Enquanto isso, a elastina traz maior elasticidade para a pele, deixando-a mais suave e macia. Além de todos esses benefícios já citados, o Biosil traz outras contribuições. Ele não apenas melhora o colágeno dos ossos, como também aumenta a densidade mineral deles. Com isso, haverá a redução da rigidez e das dores causadas nas articulações, além da redução da fragmentação da cartilagem. Outros benefícios dizem a respeito sobre demais finalidades. O complexo único pode auxiliar em tratamentos que visam o emagrecimento e também a estética. Seu uso é fitoterápico, ortomolecular e termogênico, além de possuir fotoproteção. Mais que isso, como diferenciais, ele apresenta: maior biodisponibilidade, maior estabilidade, efetividade comprovada clinicamente, tecnologia patenteada e certificação de segurança EFSA. Por todos esses bons efeitos, o Biosil é indicado para pessoas que desejam tornar mais brandas as linhas e marcas de expressão causadas pelo passar do tempo. Alguns estudos indicam que, a partir dos 21 anos, o colágeno começa a diminuir 1% ao ano, tornando mais visível a partir dos 30 anos. Assim, é possível começar a usar a substância desde o princípio. Contudo, é necessário consultar seu dermatologista de confiança antes de aderir ao uso do Biosil. Durante a consulta, seu médico irá indicar qual a melhor quantidade a ser usada para o seu organismo e se, realmente, o complexo é o mais indicado para você. Depois disso, você já pode manipulá-lo em uma farmácia de confiança. Nisso, a Vitalle pode te ajudar!

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Entenda o papel da fitoterapia na melhora da saúde

Por Tarcisio Corrêa 10 set., 2019

O uso de plantas medicinais para cura de doenças já existe há milhares de anos. No Brasil, podemos dizer que isso começou a acontecer antes mesmo do país virar colônia de Portugal, quando ainda era habitado apenas pelo povoado indígena, que transmite os conhecimentos a respeito da natureza por várias gerações. Com a chegada da população africana, esse conhecimento ficou ainda mais conhecido em nosso território, já que eles trouxeram outras informações, além de diferentes espécies de plantas. Hoje, é possível dizer que a fitoterapia continua cumprindo um papel importante na cura e tratamento de doenças. Uma das grandes vantagens de se recorrer a fitoterapia é que ela costuma auxiliar na melhora de doenças com um custo-benefício bem mais favorável que medicamentos convencionais, além de ser menos agressiva para o corpo, visto que os efeitos colaterais também são bem menores. Podendo ser consumida através de chás, sucos, xaropes, banhos, cremes, pomadas, comprimidos, cataplasma, gargarejo ou inalações, as plantas podem combater e ajudar no tratamento de doenças infecciosas, disfunções metabólicas, alergias e, até mesmo, distúrbios psicológicos. Com propriedades bacterianas, as plantas conseguem expulsar do organismo as bactérias causadoras de infecções, podendo ser de suma importância para melhora de bronquite, laringite e faringite. Para mais que isso, elas conseguem apresentar melhoras muito significativas em vários tipos de cólicas abdominais, problemas digestivos e respiratórios. Outra grande vantagem desse uso medicinal é que algumas plantas ainda interferem no combate a cefaleia, gripes, resfriados, alergias na derme e vermes, podendo contribuir para o processo de cicatrização. Embora ainda não seja caracterizada como especialidade médica, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, em 1978, a fitoterapia pelo seu uso como recurso terapêutico. Além disso, a Associação Brasileira da Indústria Fitoterápica (Abifito) confirma que várias pesquisas com plantas seguem em andamento no mundo todo e buscam novas soluções para casos que vão desde excesso de acidez no estômago até doenças crônicas. A fitoterapia tem trazido tantos benefícios para a saúde que mesmo o Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde tem aderido o uso em pacientes. Sendo, atualmente, 2.160 Unidades Básicas de Saúde que já disponibilizam fitoterápicos e plantas medicinais. Na saúde pública, eles são usados para uso ginecológico, tratamento de queimaduras, auxiliares terapêuticos de gastrite e úlcera, além de artrite e osteoartrite. Na grande maioria das vezes, se aproveita toda a planta para o uso medicinal, desde as folhas, raízes, flores, frutos e até as sementes. Seu uso possui poucas contra-indicações e costuma ser indicado para pessoas das mais diferentes faixas etárias, desde crianças até idosos. Mas, vale ressaltar que é recomendável a consulta com um profissional de confiança, já que doses erradas podem mais atrapalhar que ajudar no processo de recuperação de doenças.

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Tem diferença entre remédio manipulado é original?

“O industrializado é fabricado em grande escala, através de maquinários e fórmulas fechadas. Já o manipulado é feito de forma mais artesanal, pois a fórmula do medicamento é fabricada pelo farmacêutico de acordo com a necessidade do paciente prescrito na receita pelo profissional habilitado”, esclarece.

É confiável tomar remédio manipulado?

Em geral, portanto, os medicamentos manipulados são confiáveis e eficazes, mas isso só é garantido se a farmácia seguir as práticas determinadas pelo Ministério da Saúde, utilizar matérias-primas de qualidade e exercer os processos de manipulação de forma rigorosa e controlada.

Qual a desvantagem do medicamento manipulado?

Um dos principais problemas é o erro de dosagem. Como o controle de qualidade pode deixar a desejar, dependendo da farmácia, o engano na dose do medicamento pode não só atrapalhar o tratamento, como causar danos à saúde do cliente.

Qual o melhor remédio manipulado ou de farmácia?

Ainda hoje, existe muita dúvida sobre eles, qual a diferença, quanto custa, como funcionam nas farmácias e entre outras dúvidas. Os remédios manipulados e industrializados, tem o mesmo efeito e até mesmo são confiáveis iguais.